Vídeo: Pixulé canta o samba da Barroca Zona Sul para o Carnaval 2023

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Após anunciar o seu samba-enredo para o Carnaval de 2023, durante festa realizada em sua quadra na noite deste domingo (4), a Barroca Zona Sul divulgou, na manhã desta segunda-feira (5), um vídeo para divulgar o hino que irá ilustrar o enredo “Guaicurus”. O projeto é desenvolvido por Rodrigo Meiners. Leia também: +  Peruche define samba após disputa […]

POR Redação SRzd05/09/2022|3 min de leitura

Vídeo: Pixulé canta o samba da Barroca Zona Sul para o Carnaval 2023

Barroca Zona Sul lança samba para 2023. Foto: SRzd/Guilherme Queiroz

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Após anunciar o seu samba-enredo para o Carnaval de 2023, durante festa realizada em sua quadra na noite deste domingo (4), a Barroca Zona Sul divulgou, na manhã desta segunda-feira (5), um vídeo para divulgar o hino que irá ilustrar o enredo “Guaicurus”. O projeto é desenvolvido por Rodrigo Meiners.


Leia também:

+  Peruche define samba após disputa entre três finalistas

+ Terceiro Milênio: Ouça os sambas finalistas nas vozes de Bruno Ribas e Grazzi Brasil


Na gravação, o intérprete Pixulé solta a voz e canta a obra de autoria de Thiago Meiners, Claudio Mattos, Sukata, Morganti, Tubino, André Mattos, Thiago Savanna, Wilson Mineiro, Julio Alves, Rodrigo Alves, Mikaiá, Fernando Negão e Pixulé.

Assista:

Liderada por Ewerton Sampaio, o Cebolinha, a verde e rosa voltou para a divisão de elite do samba paulistano em 2020 e se firmou entre as principais agremiações da capital paulista. Em 2023, será a terceira a se apresentar no Anhembi, na sexta-feira, dia 17 de fevereiro.

Confira a letra

Anoiteceu!
No verde que abriga minha aldeia
Lamento ao esplendor da lua cheia
Raiou! A maldade do Carcará
Desperta a fúria Mbayá
Pajé evoca meus ancestrais
Quem ousava destruir a paz
É ventania vinda de além-mar
Ouça, a natureza que se manifesta
O coração é arco, a mente é flecha
Ser livre é a lei do meu lugar

AUÊ AUÊ… GUAICURU CHAMA PRA GUERRA
EU SOU O GRITO QUE AMEDRONTA A FLORESTA
AUÊ AUÊ… GUAICURU NÃO TEM SENHOR
CAVALGANDO MATA ADENTRO, ENFRENTANDO O INVASOR

Lágrima escorre do meu rosto
Pintado de dor e de traição
Página da história esquecida
Escondida no olhar de cada irmão
Brasil, meu país menino
O passado não me fez servil
Clamo ao cavaleiro da floresta
Verdadeiro filho dessa pátria mãe gentil
Hei de preservar meu aracê
Meu povo é sentinela Kadiwéu

NO PANTANAL HÁ DE RESPLANDECER
O VERDE DAS MATAS, O AZUL DO CÉU

O PRANTO DA ALMA APAGA ESSA CHAMA
É LUZ DE IARA, TUPÃ E CAAPORÃ
DONO DA TERRA É FALANGE GUAICURU
BARROCA É RESISTÊNCIA POR UM NOVO AMANHÃ

Após anunciar o seu samba-enredo para o Carnaval de 2023, durante festa realizada em sua quadra na noite deste domingo (4), a Barroca Zona Sul divulgou, na manhã desta segunda-feira (5), um vídeo para divulgar o hino que irá ilustrar o enredo “Guaicurus”. O projeto é desenvolvido por Rodrigo Meiners.


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+  Peruche define samba após disputa entre três finalistas

+ Terceiro Milênio: Ouça os sambas finalistas nas vozes de Bruno Ribas e Grazzi Brasil


Na gravação, o intérprete Pixulé solta a voz e canta a obra de autoria de Thiago Meiners, Claudio Mattos, Sukata, Morganti, Tubino, André Mattos, Thiago Savanna, Wilson Mineiro, Julio Alves, Rodrigo Alves, Mikaiá, Fernando Negão e Pixulé.

Assista:

Liderada por Ewerton Sampaio, o Cebolinha, a verde e rosa voltou para a divisão de elite do samba paulistano em 2020 e se firmou entre as principais agremiações da capital paulista. Em 2023, será a terceira a se apresentar no Anhembi, na sexta-feira, dia 17 de fevereiro.

Confira a letra

Anoiteceu!
No verde que abriga minha aldeia
Lamento ao esplendor da lua cheia
Raiou! A maldade do Carcará
Desperta a fúria Mbayá
Pajé evoca meus ancestrais
Quem ousava destruir a paz
É ventania vinda de além-mar
Ouça, a natureza que se manifesta
O coração é arco, a mente é flecha
Ser livre é a lei do meu lugar

AUÊ AUÊ… GUAICURU CHAMA PRA GUERRA
EU SOU O GRITO QUE AMEDRONTA A FLORESTA
AUÊ AUÊ… GUAICURU NÃO TEM SENHOR
CAVALGANDO MATA ADENTRO, ENFRENTANDO O INVASOR

Lágrima escorre do meu rosto
Pintado de dor e de traição
Página da história esquecida
Escondida no olhar de cada irmão
Brasil, meu país menino
O passado não me fez servil
Clamo ao cavaleiro da floresta
Verdadeiro filho dessa pátria mãe gentil
Hei de preservar meu aracê
Meu povo é sentinela Kadiwéu

NO PANTANAL HÁ DE RESPLANDECER
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