Carolina Dieckmann sobre fotos íntimas vazadas: ‘Processo doloroso’

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A atriz Carolina Dieckmann celebrou os 10 anos da criação da lei que foi apelidada com seu nome, após ter fotos íntimas vazadas na internet. Na ocasião, criminosos invadiram seu computador e exigiram dinheiro para não divulgarem as imagens. “Em 2011, eu passei por um processo doloroso. A minha intimidade foi invadida e isso gerou […]

POR Redação SRzd02/12/2022|2 min de leitura

Carolina Dieckmann sobre fotos íntimas vazadas: ‘Processo doloroso’

Carolina Dieckmann. Reprodução de vídeo

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A atriz Carolina Dieckmann celebrou os 10 anos da criação da lei que foi apelidada com seu nome, após ter fotos íntimas vazadas na internet.

Na ocasião, criminosos invadiram seu computador e exigiram dinheiro para não divulgarem as imagens. “Em 2011, eu passei por um processo doloroso. A minha intimidade foi invadida e isso gerou uma grande discussão pública. Eu tive fotos roubadas e fui extorquida. Ou eu pagava a quantia pedida ou as minhas fotos seriam publicadas. Eu me recusei a pagar o dinheiro pedido pelos criminosos e eu tive essas fotos íntimas divulgadas na internet. Esse é um pequeno resumo do que me aconteceu, mas tudo isso gerou tanta discussão que se fez urgente a criação de uma lei que protegesse as pessoas – principalmente as mulheres, porque são as principais vítimas de crimes na internet”, declarou a atriz em um vídeo publicado nas redes sociais.


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A artista pontuou que a Lei 12.737/12, popularmente conhecida como Lei Carolina Dieckmann, “promoveu alterações no Código Penal brasileiro para definir crimes cibernéticos no Brasil”.

“Ela foi sancionada no dia 30 de novembro de 2012 e hoje está completando 10 anos. Essa lei prevê crimes que se caracterizam pelo uso indevido de informações e materiais pessoais referentes à privacidade de alguém na internet, ou seja, fotos e vídeos. A pena para o crime de invasão de dispositivo é de três meses de detenção até um ano, além da multa. Se você está passando por uma situação parecida ou conhece alguém que esteja, denuncie. Procure uma delegacia. O crime precisa ser investigado e quem o comete precisa ser punido. Eu não pude utilizar essa lei porque o crime aconteceu antes dela ser sancionada, mas me conforta de alguma forma saber que essa lei agora existe e que ela pode ajudar muitas outras pessoas”, detalhou.

A atriz Carolina Dieckmann celebrou os 10 anos da criação da lei que foi apelidada com seu nome, após ter fotos íntimas vazadas na internet.

Na ocasião, criminosos invadiram seu computador e exigiram dinheiro para não divulgarem as imagens. “Em 2011, eu passei por um processo doloroso. A minha intimidade foi invadida e isso gerou uma grande discussão pública. Eu tive fotos roubadas e fui extorquida. Ou eu pagava a quantia pedida ou as minhas fotos seriam publicadas. Eu me recusei a pagar o dinheiro pedido pelos criminosos e eu tive essas fotos íntimas divulgadas na internet. Esse é um pequeno resumo do que me aconteceu, mas tudo isso gerou tanta discussão que se fez urgente a criação de uma lei que protegesse as pessoas – principalmente as mulheres, porque são as principais vítimas de crimes na internet”, declarou a atriz em um vídeo publicado nas redes sociais.


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A artista pontuou que a Lei 12.737/12, popularmente conhecida como Lei Carolina Dieckmann, “promoveu alterações no Código Penal brasileiro para definir crimes cibernéticos no Brasil”.

“Ela foi sancionada no dia 30 de novembro de 2012 e hoje está completando 10 anos. Essa lei prevê crimes que se caracterizam pelo uso indevido de informações e materiais pessoais referentes à privacidade de alguém na internet, ou seja, fotos e vídeos. A pena para o crime de invasão de dispositivo é de três meses de detenção até um ano, além da multa. Se você está passando por uma situação parecida ou conhece alguém que esteja, denuncie. Procure uma delegacia. O crime precisa ser investigado e quem o comete precisa ser punido. Eu não pude utilizar essa lei porque o crime aconteceu antes dela ser sancionada, mas me conforta de alguma forma saber que essa lei agora existe e que ela pode ajudar muitas outras pessoas”, detalhou.

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