A cantora Ludmilla compartilhou o trecho de uma entrevista concedida pela cantora Bruna Karla para Karina Bacchi. A artista gospel falou sobre a “morte eterna” reservada por Jesus para pessoas LGBTQIA+. Na conversa, Bruna revelou que se negou a cantar no casamento de um amigo homossexual por não ser a favor de relacionamentos de casais do mesmo […]
POR Redação SRzd17/06/2022|2 min de leitura
Ludmilla. Foto: Reprodução/Instagram
A cantora Ludmilla compartilhou o trecho de uma entrevista concedida pela cantora Bruna Karla para Karina Bacchi. A artista gospel falou sobre a “morte eterna” reservada por Jesus para pessoas LGBTQIA+.
Na conversa, Bruna revelou que se negou a cantar no casamento de um amigo homossexual por não ser a favor de relacionamentos de casais do mesmo sexo.
“Quando você se casar com uma mulher linda e cheia do poder de Deus, vou sim. O dia em que eu aceitar cantar no seu casamento com outro homem, posso parar de cantar sobre ler a Bíblia e sobre Jesus”, admitiu.
No Twitter, Ludmilla se revoltou com a declaração e escreveu: “Esse é o tipo de discurso que me embrulha o estômago e me deixa revoltada.”
Para a funkeira, a fala da cantora gospel é nauseante. Ela ainda diz que Bruna “faz mal às pessoas” por se dizer “porta-voz” de Deus.
“Pessoas como ela, que se dizem ‘porta-vozes’ de Deus, descartam e fazem mal às pessoas o tempo inteiro pelo simples fato de elas serem quem elas são!”, completou a artista de 27 anos.
Em seguida, Ludmilla lembrou que orientação sexual não é uma “escolha”, além de reforçar que a fala da religiosa só tenta tirar de alguém o direito de amar. Isso, porque vincula fé ao sentimento de rejeição própria.
“Quantos de nós vamos precisar morrer gritando que ISSO NÃO É UMA ESCOLHA?! Mais quanto tempo vamos precisar sofrer pelo direito de amar? Amor ao próximo? Que próximo? Respeito? Pra quem? Chega de ódio. Chega de homofobia. Chega de transfobia. Nós imploramos. Chega!”, finalizou.
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Na conversa, Bruna revelou que se negou a cantar no casamento de um amigo homossexual por não ser a favor de relacionamentos de casais do mesmo sexo.
“Quando você se casar com uma mulher linda e cheia do poder de Deus, vou sim. O dia em que eu aceitar cantar no seu casamento com outro homem, posso parar de cantar sobre ler a Bíblia e sobre Jesus”, admitiu.
No Twitter, Ludmilla se revoltou com a declaração e escreveu: “Esse é o tipo de discurso que me embrulha o estômago e me deixa revoltada.”
Para a funkeira, a fala da cantora gospel é nauseante. Ela ainda diz que Bruna “faz mal às pessoas” por se dizer “porta-voz” de Deus.
“Pessoas como ela, que se dizem ‘porta-vozes’ de Deus, descartam e fazem mal às pessoas o tempo inteiro pelo simples fato de elas serem quem elas são!”, completou a artista de 27 anos.
Em seguida, Ludmilla lembrou que orientação sexual não é uma “escolha”, além de reforçar que a fala da religiosa só tenta tirar de alguém o direito de amar. Isso, porque vincula fé ao sentimento de rejeição própria.
“Quantos de nós vamos precisar morrer gritando que ISSO NÃO É UMA ESCOLHA?! Mais quanto tempo vamos precisar sofrer pelo direito de amar? Amor ao próximo? Que próximo? Respeito? Pra quem? Chega de ódio. Chega de homofobia. Chega de transfobia. Nós imploramos. Chega!”, finalizou.
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