O governo do Estados Unidos anunciou, através do Departamento do Tesouro, sanções contra o general Álvaro López Miera, atual ministro das Forças Armadas Revolucionárias de Cuba e contra a Brigada Especial do Ministério do Interior, conhecida como Boinas Negras.
Segundo os EUA o grupo foi responsável pela repressão aos protestos de 11 de julho, que terminaram com centenas de detidos e pediam o fim do regime implementado por Fidel Castro.
Em nota, o presidente americano, o democrata Joe Biden, disse que novas sanções “têm como alvo os responsáveis pela repressão aos manifestantes” e que são apenas o primeiro passo de uma resposta americana:
“Este é apenas o começo. Os Estados Unidos condenam as detenções em massa e os julgamentos simulados em Cuba e continuarão a punir os indivíduos responsáveis pela opressão do povo cubano”.
Biden tentava, desde o início de seu mandato, implementar uma nova política em relação a Cuba para reverter as mais de 240 sanções adotadas por seu antecessor, o republicano Donald Trump, incluindo restrições a viagens e remessas em dinheiro. Trump reforçou o embargo econômico que os Estados Unidos aplicam a Cuba desde 1962, para forçar a mudança de regime.
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