Você sabe o que é e para que serve a Terapia Ocupacional?

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Você já deve ter ouvido falar em Terapia Ocupacional, mas você sabe para que ela serve e como pode ser aplicada? De acordo com a terapeuta ocupacional do Núcleo Paranaense de Recuperação Motora Cognitiva e Comportamental (NUPA), Jéssica Ferreira, esse é um campo que une saúde, educação e, também, o convívio social, visando a melhora […]

POR Redação SRzd09/02/2022|2 min de leitura

Você sabe o que é e para que serve a Terapia Ocupacional?

Terapia Ocupacional. Foto: Divulgação/Bruna Bozza/Assessora de Imprensa

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Você já deve ter ouvido falar em Terapia Ocupacional, mas você sabe para que ela serve e como pode ser aplicada? De acordo com a terapeuta ocupacional do Núcleo Paranaense de Recuperação Motora Cognitiva e Comportamental (NUPA), Jéssica Ferreira, esse é um campo que une saúde, educação e, também, o convívio social, visando a melhora no desempenho dos pacientes ao executar suas atividades cotidianas. Na terapia ocupacional são utilizadas estratégias que visam a habilitação, reabilitação e a promoção da saúde e bem-estar dos pacientes.

O objetivo da terapia ocupacional é usar todos esses campos para orientar o paciente e dar a ele mais autonomia em seu dia a dia.

“Com a TO nós conseguimos melhorar diversos aspectos da vida do paciente, seja na parte física, sensorial, psicológica, mental ou social. Assim conseguimos, por consequência, melhorar a qualidade de vida de quem apresenta dificuldades de inserção e participação na vida social”, esclarece a especialista.

Quanto aos benefícios do tratamento, Jéssica dá alguns exemplos, como uma maior autonomia nas atividades cotidianas (se alimentar, escovar os dentes, se vestir), recuperação de habilidades perdidas, auxílio no desenvolvimento de novas habilidades, aperfeiçoamento da coordenação motora fina e, claro, maior qualidade de vida e bem-estar.

Vale lembrar, ainda, que a terapia ocupacional é um tratamento que pode ser utilizado do recém-nascido ao idoso, ou seja, qualquer paciente que apresente atrasos no desenvolvimento neuropsicomotor ou prejuízos e dificuldades ao desempenhar suas atividades cotidianas.

“Podemos utilizar a terapia ocupacional em diversos casos, como por exemplo, em pessoas com TEA (Transtorno do Espectro do Autismo), TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade), Síndrome de Down, Alzheimer, Parkinson, AVC (Acidente Vascular Cerebral), Paralisia Cerebral, entre outros. O primeiro passo é levar o paciente para uma avaliação adequada”, finaliza a especialista.

Leia também:

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Você já deve ter ouvido falar em Terapia Ocupacional, mas você sabe para que ela serve e como pode ser aplicada? De acordo com a terapeuta ocupacional do Núcleo Paranaense de Recuperação Motora Cognitiva e Comportamental (NUPA), Jéssica Ferreira, esse é um campo que une saúde, educação e, também, o convívio social, visando a melhora no desempenho dos pacientes ao executar suas atividades cotidianas. Na terapia ocupacional são utilizadas estratégias que visam a habilitação, reabilitação e a promoção da saúde e bem-estar dos pacientes.

O objetivo da terapia ocupacional é usar todos esses campos para orientar o paciente e dar a ele mais autonomia em seu dia a dia.

“Com a TO nós conseguimos melhorar diversos aspectos da vida do paciente, seja na parte física, sensorial, psicológica, mental ou social. Assim conseguimos, por consequência, melhorar a qualidade de vida de quem apresenta dificuldades de inserção e participação na vida social”, esclarece a especialista.

Quanto aos benefícios do tratamento, Jéssica dá alguns exemplos, como uma maior autonomia nas atividades cotidianas (se alimentar, escovar os dentes, se vestir), recuperação de habilidades perdidas, auxílio no desenvolvimento de novas habilidades, aperfeiçoamento da coordenação motora fina e, claro, maior qualidade de vida e bem-estar.

Vale lembrar, ainda, que a terapia ocupacional é um tratamento que pode ser utilizado do recém-nascido ao idoso, ou seja, qualquer paciente que apresente atrasos no desenvolvimento neuropsicomotor ou prejuízos e dificuldades ao desempenhar suas atividades cotidianas.

“Podemos utilizar a terapia ocupacional em diversos casos, como por exemplo, em pessoas com TEA (Transtorno do Espectro do Autismo), TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade), Síndrome de Down, Alzheimer, Parkinson, AVC (Acidente Vascular Cerebral), Paralisia Cerebral, entre outros. O primeiro passo é levar o paciente para uma avaliação adequada”, finaliza a especialista.

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