Acusações de Tacla Duran contra Moro e Dallagnol permanecem no STF, decide Lewandowski

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O ministro do Supremo Tribunal Federal Ricardo Lewandowski, que se aposenta nesta terça-feira (11), determinou, na segunda (10), que as acusações do advogado Rodrigo Tacla Duran contra o ex-juiz e senador Sergio Moro (União Brasil) e o ex-procurador e deputado federal Deltan Dallagnol permaneçam no STF. Tacla Duran havia acusado Moro de extorsão e Deltan […]

POR Redação SRzd11/04/2023|1 min de leitura

Acusações de Tacla Duran contra Moro e Dallagnol permanecem no STF, decide Lewandowski

Deltan Dallagnol e Sergio Moro. Foto: Rovena Rosa/Fernando Frazão/Agência Brasil

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O ministro do Supremo Tribunal Federal Ricardo Lewandowski, que se aposenta nesta terça-feira (11), determinou, na segunda (10), que as acusações do advogado Rodrigo Tacla Duran contra o ex-juiz e senador Sergio Moro (União Brasil) e o ex-procurador e deputado federal Deltan Dallagnol permaneçam no STF.

Tacla Duran havia acusado Moro de extorsão e Deltan de perseguição durante seu depoimento ao juiz Eduardo Appio, que assumiu a Lava Jato. Por serem parlamentares, o juiz determinou que o caso fosse para o STF. A defesa de Moro chegou a pedir à Justiça que as investigações não fossem para o Supremo, alegando não ser da competência do STF e argumentando que o senador é “um crítico do foro por prerrogativa de função”.

No entanto, em sua decisão, Lewandowski levou em conta o argumento da Procuradoria-Geral da República de que “alguns dos supostos atos podem ter sido praticados no exercício de cargos com foro especial por prerrogativa de função”.

O ministro do Supremo Tribunal Federal Ricardo Lewandowski, que se aposenta nesta terça-feira (11), determinou, na segunda (10), que as acusações do advogado Rodrigo Tacla Duran contra o ex-juiz e senador Sergio Moro (União Brasil) e o ex-procurador e deputado federal Deltan Dallagnol permaneçam no STF.

Tacla Duran havia acusado Moro de extorsão e Deltan de perseguição durante seu depoimento ao juiz Eduardo Appio, que assumiu a Lava Jato. Por serem parlamentares, o juiz determinou que o caso fosse para o STF. A defesa de Moro chegou a pedir à Justiça que as investigações não fossem para o Supremo, alegando não ser da competência do STF e argumentando que o senador é “um crítico do foro por prerrogativa de função”.

No entanto, em sua decisão, Lewandowski levou em conta o argumento da Procuradoria-Geral da República de que “alguns dos supostos atos podem ter sido praticados no exercício de cargos com foro especial por prerrogativa de função”.

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