AO VIVO: CPI da Covid-19 ouve depoimento do empresário Carlos Wizard

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A CPI da Covid-19 ouve o depoimento de Carlos Wizard nesta quarta-feira (30). O empresário é acusado de integrar e ser um dos líderes do “gabinete paralelo”, que orientava as decisões do presidente Jair Bolsonaro durante o combate à pandemia do novo Coronavírus. Sua convocação foi aprovada no dia 26 de maio e o primeiro […]

POR Redação SRzd30/06/2021|2 min de leitura

AO VIVO: CPI da Covid-19 ouve depoimento do empresário Carlos Wizard

Carlos Wizard. Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado

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A CPI da Covid-19 ouve o depoimento de Carlos Wizard nesta quarta-feira (30). O empresário é acusado de integrar e ser um dos líderes do “gabinete paralelo”, que orientava as decisões do presidente Jair Bolsonaro durante o combate à pandemia do novo Coronavírus.

Sua convocação foi aprovada no dia 26 de maio e o primeiro depoimento, agendado para 17 de junho. Wizard alegou que encontrava-se nos Estados Unidos e, por isso, não compareceu. Com isso, a CPI quebrou seus sigilos, solicitou condução coercitiva e a retenção de seu passaporte.

No início da pandemia, em maio de 2020, Carlos Wizard afirmou que recebeu Eduardo Pazuello , então ministro da Saúde, e que teria a missão de ‘forrar’ o Brasil de cloroquina e hidrozicloroquina – medicamentos ineficazes contra a covid-19.

A convocação de Wizard foi solicitada por meio de requerimento apresentado pelo senador Alessandro Vieira, que julga ser essencial “esclarecer os detalhes de um ‘ministério paralelo da saúde’, responsável pelo aconselhamento extraoficial do governo federal com relação às medidas de enfrentamento da pandemia, incluindo a sugestão de utilização de medicamentos sem eficácia comprovada e o apoio a teorias como a da imunidade de rebanho”.

Antes de ouvir o empresário, a CPI pode votar a convocação do deputado Ricardo Barros, líder do governo na Câmara, e de servidores do Ministério da Saúde. Barros foi citado pelos irmãos Miranda no caso Covaxin e agora há nova denúncia que envolve um então servidor indicado pelo deputado.

Assista:

A CPI da Covid-19 ouve o depoimento de Carlos Wizard nesta quarta-feira (30). O empresário é acusado de integrar e ser um dos líderes do “gabinete paralelo”, que orientava as decisões do presidente Jair Bolsonaro durante o combate à pandemia do novo Coronavírus.

Sua convocação foi aprovada no dia 26 de maio e o primeiro depoimento, agendado para 17 de junho. Wizard alegou que encontrava-se nos Estados Unidos e, por isso, não compareceu. Com isso, a CPI quebrou seus sigilos, solicitou condução coercitiva e a retenção de seu passaporte.

No início da pandemia, em maio de 2020, Carlos Wizard afirmou que recebeu Eduardo Pazuello , então ministro da Saúde, e que teria a missão de ‘forrar’ o Brasil de cloroquina e hidrozicloroquina – medicamentos ineficazes contra a covid-19.

A convocação de Wizard foi solicitada por meio de requerimento apresentado pelo senador Alessandro Vieira, que julga ser essencial “esclarecer os detalhes de um ‘ministério paralelo da saúde’, responsável pelo aconselhamento extraoficial do governo federal com relação às medidas de enfrentamento da pandemia, incluindo a sugestão de utilização de medicamentos sem eficácia comprovada e o apoio a teorias como a da imunidade de rebanho”.

Antes de ouvir o empresário, a CPI pode votar a convocação do deputado Ricardo Barros, líder do governo na Câmara, e de servidores do Ministério da Saúde. Barros foi citado pelos irmãos Miranda no caso Covaxin e agora há nova denúncia que envolve um então servidor indicado pelo deputado.

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