AO VIVO: CPI ouve empresário que intermediou venda de vacina ao governo

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A CPI da Covid-19 ouve nesta terça-feira (24), o empresário Emanuel Catori, sócio da farmacêutica Belcher. A empresa é representante do laboratório chinês Cansino para o fornecimento do imunizante Convidecia e teria ligações com o líder do governo na Câmara, Ricardo Barros. O objetivo da oitiva é tentar aprofundar as investigações sobre possíveis irregularidades na […]

POR Redação SRzd24/08/2021|2 min de leitura

AO VIVO: CPI ouve empresário que intermediou venda de vacina ao governo

Emanuel Catori. Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado

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A CPI da Covid-19 ouve nesta terça-feira (24), o empresário Emanuel Catori, sócio da farmacêutica Belcher.

A empresa é representante do laboratório chinês Cansino para o fornecimento do imunizante Convidecia e teria ligações com o líder do governo na Câmara, Ricardo Barros. O objetivo da oitiva é tentar aprofundar as investigações sobre possíveis irregularidades na negociação de vacinas para o Brasil.

Emanuel Catori. Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado

Em junho, o Governo Federal assinou uma carta de intenção com a Belcher que previa o pagamento de US$ 17 por dose, o valor mais alto negociado pelo Ministério da Saúde para a compra de um imunizante contra a Covid-19. Até então, o maior valor negociado havia sido de US$ 15 por cada dose da indiana Covaxin, cujo contrato foi suspenso por suspeitas de ilegalidades.

No mesmo mês, os chineses romperam a parceria com a Belcher e, desde então, estão suspensos os processos de autorização da vacina Convidecia na Anvisa e de compra no Ministério da Saúde.

A Belcher tem tido o apoio de empresários bolsonaristas como Luciano Hang, do Grupo Havan, e Carlos Wizard para viabilizar a venda de imunizantes. Em março, Hang, Wizard e um dos sócios da Belcher, Emanuel Catori, chegaram a fazer uma transmissão ao vivo sobre a venda de vacinas para o Brasil.

Assista ao vivo:

A CPI da Covid-19 ouve nesta terça-feira (24), o empresário Emanuel Catori, sócio da farmacêutica Belcher.

A empresa é representante do laboratório chinês Cansino para o fornecimento do imunizante Convidecia e teria ligações com o líder do governo na Câmara, Ricardo Barros. O objetivo da oitiva é tentar aprofundar as investigações sobre possíveis irregularidades na negociação de vacinas para o Brasil.

Emanuel Catori. Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado

Em junho, o Governo Federal assinou uma carta de intenção com a Belcher que previa o pagamento de US$ 17 por dose, o valor mais alto negociado pelo Ministério da Saúde para a compra de um imunizante contra a Covid-19. Até então, o maior valor negociado havia sido de US$ 15 por cada dose da indiana Covaxin, cujo contrato foi suspenso por suspeitas de ilegalidades.

No mesmo mês, os chineses romperam a parceria com a Belcher e, desde então, estão suspensos os processos de autorização da vacina Convidecia na Anvisa e de compra no Ministério da Saúde.

A Belcher tem tido o apoio de empresários bolsonaristas como Luciano Hang, do Grupo Havan, e Carlos Wizard para viabilizar a venda de imunizantes. Em março, Hang, Wizard e um dos sócios da Belcher, Emanuel Catori, chegaram a fazer uma transmissão ao vivo sobre a venda de vacinas para o Brasil.

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