AO VIVO: Nise Yamaguchi, médica apontada como integrante do ‘ministério paralelo’, depõe à CPI
A CPI da Covid-19 entra no segundo mês de trabalho ouvindo, nesta terça-feira (1), a médica Nise Yamagushi, defensora da cloroquina – medicamento sem comprovação de eficácia para o tratamento do novo Coronavírus. Convidada pelo presidente Jair Bolsonaro a integrar comitê de crise ainda na gestão do ex-ministro Luiz Henrique Mandetta na Saúde, Nise chegou a […]
POR Redação SRzd01/06/2021|2 min de leitura
A CPI da Covid-19 entra no segundo mês de trabalho ouvindo, nesta terça-feira (1), a médica Nise Yamagushi, defensora da cloroquina – medicamento sem comprovação de eficácia para o tratamento do novo Coronavírus.
Convidada pelo presidente Jair Bolsonaro a integrar comitê de crise ainda na gestão do ex-ministro Luiz Henrique Mandetta na Saúde, Nise chegou a ser cotada para assumir o cargo quando Nelson Teich, sucessor de Mandetta, deixou a pasta. A médica é apontada como integrante do “ministério paralelo” de aconselhamento a Bolsonaro durante a pandemia.
Além disso, o diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Antonio Barra Torres, afirmou, em depoimento à CPI, no último dia 11 de maio, que Nise propôs a alteração da bula da cloroquina para indicar o fármaco ao tratamento da Covid-19, em reunião no Palácio do Planalto.
O depoimento desta terça poderá dar aos senadores provas da existência de um gabinete paralelo do governo para a tomada de decisões sobre a Covid-19 à margem do Ministério da Saúde e outros órgãos competentes.
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A CPI da Covid-19 entra no segundo mês de trabalho ouvindo, nesta terça-feira (1), a médica Nise Yamagushi, defensora da cloroquina – medicamento sem comprovação de eficácia para o tratamento do novo Coronavírus.
Convidada pelo presidente Jair Bolsonaro a integrar comitê de crise ainda na gestão do ex-ministro Luiz Henrique Mandetta na Saúde, Nise chegou a ser cotada para assumir o cargo quando Nelson Teich, sucessor de Mandetta, deixou a pasta. A médica é apontada como integrante do “ministério paralelo” de aconselhamento a Bolsonaro durante a pandemia.
Além disso, o diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Antonio Barra Torres, afirmou, em depoimento à CPI, no último dia 11 de maio, que Nise propôs a alteração da bula da cloroquina para indicar o fármaco ao tratamento da Covid-19, em reunião no Palácio do Planalto.
O depoimento desta terça poderá dar aos senadores provas da existência de um gabinete paralelo do governo para a tomada de decisões sobre a Covid-19 à margem do Ministério da Saúde e outros órgãos competentes.