Após discurso histórico na posse como ministro, Brasil descobre Silvio Almeida

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Na cerimônia de posse mais emblemática do novo ministério do governo federal até aqui, as falas do advogado Silvio Almeida, na terça-feira (3), calaram fundo aos defensores dos direitos humanos e às camadas mais vulneráveis da sociedade brasileira. O novo Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania assumiu a Pasta que fazia parte, no governo anterior, do Ministério […]

POR Redação SRzd04/01/2023|2 min de leitura

Após discurso histórico na posse como ministro, Brasil descobre Silvio Almeida

Silvio Almeida. Reprodução da TV

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Na cerimônia de posse mais emblemática do novo ministério do governo federal até aqui, as falas do advogado Silvio Almeida, na terça-feira (3), calaram fundo aos defensores dos direitos humanos e às camadas mais vulneráveis da sociedade brasileira.

O novo Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania assumiu a Pasta que fazia parte, no governo anterior, do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, chefiado pela agora senadora eleita pelo Distrito Federal, Damares Alves (Republicanos)

Em seu discurso, o ministro criticou a gestão anterior, disse que recebeu um ministério arrasado e que fará uma revisão de atos da gestão que se encerrou.

Mas foi ao falar diretamente para determinados extratos do povo brasileiro que Almeida arrancou minutos de aplausos dos presentes. Este trecho de seu pronunciamento já pode ser considerado histórico pelo momento vivido pelo país neste segmento nos últimos anos (veja):

Paulista, Silvio Almeida tem 46 anos e é formado em Direito pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Também é doutor e pós-doutor pela USP, a Universidade de São Paulo, onde também é graduado em Filosofia.

Almeida é pesquisador do programa de pós-doutorado da Faculdade de Economia da USP, professor de graduação e docente permanente do Programa de Pós-Graduação em Direito Político e Econômico da Faculdade de Direito do Mackenzie.

O novo ministro é uma das referências no país em questões raciais e, atualmente, é presidente do Instituto Luiz Gama, associação formada por acadêmicos, juristas e militantes que atua na defesa dos direitos humanos, com ênfase na temática racial.


Leia também:

+ Dino sobre armas e constrangimentos públicos: ‘Justiça não será cúmplice’

+ Posse da ministra da Mulher, Cida Gonçalves, tem ‘Maria, Maria’ como trilha


 

Na cerimônia de posse mais emblemática do novo ministério do governo federal até aqui, as falas do advogado Silvio Almeida, na terça-feira (3), calaram fundo aos defensores dos direitos humanos e às camadas mais vulneráveis da sociedade brasileira.

O novo Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania assumiu a Pasta que fazia parte, no governo anterior, do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, chefiado pela agora senadora eleita pelo Distrito Federal, Damares Alves (Republicanos)

Em seu discurso, o ministro criticou a gestão anterior, disse que recebeu um ministério arrasado e que fará uma revisão de atos da gestão que se encerrou.

Mas foi ao falar diretamente para determinados extratos do povo brasileiro que Almeida arrancou minutos de aplausos dos presentes. Este trecho de seu pronunciamento já pode ser considerado histórico pelo momento vivido pelo país neste segmento nos últimos anos (veja):

Paulista, Silvio Almeida tem 46 anos e é formado em Direito pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Também é doutor e pós-doutor pela USP, a Universidade de São Paulo, onde também é graduado em Filosofia.

Almeida é pesquisador do programa de pós-doutorado da Faculdade de Economia da USP, professor de graduação e docente permanente do Programa de Pós-Graduação em Direito Político e Econômico da Faculdade de Direito do Mackenzie.

O novo ministro é uma das referências no país em questões raciais e, atualmente, é presidente do Instituto Luiz Gama, associação formada por acadêmicos, juristas e militantes que atua na defesa dos direitos humanos, com ênfase na temática racial.


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