Após três altas consecutivas, PIB tem queda de 0,1% em relação ao primeiro trimestre

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O Produto Interno Brasileiro (PIB) apresentou queda de 0,1% no segundo trimestre deste ano na comparação com os últimos três meses de 2020, revelou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira (1). A projeção do mercada trabalhava com a possibilidade de uma alta de 0,2% na comparação trimestral e de 12,7% na […]

POR Redação SRzd01/09/2021|1 min de leitura

Após três altas consecutivas, PIB tem queda de 0,1% em relação ao primeiro trimestre
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O Produto Interno Brasileiro (PIB) apresentou queda de 0,1% no segundo trimestre deste ano na comparação com os últimos três meses de 2020, revelou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira (1).

A projeção do mercada trabalhava com a possibilidade de uma alta de 0,2% na comparação trimestral e de 12,7% na anual.

O resultado negativo surge após três positivos do indicador. Em 2020, o PIB caiu 4,1% na comparação anual, pior resultado da série histórica, iniciada em 1996.

A queda foi puxada principalmente pela Agropecuária (-2,8%), seguida pela Indústria (-0,2). Por sua vez, o setor de serviços registrou variação positiva de 0,7%.

De acordo com as expectativas, o PIB, que é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país durante um certo período, deve crescer em torno de 5% até o fim do ano.

O Produto Interno Brasileiro (PIB) apresentou queda de 0,1% no segundo trimestre deste ano na comparação com os últimos três meses de 2020, revelou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira (1).

A projeção do mercada trabalhava com a possibilidade de uma alta de 0,2% na comparação trimestral e de 12,7% na anual.

O resultado negativo surge após três positivos do indicador. Em 2020, o PIB caiu 4,1% na comparação anual, pior resultado da série histórica, iniciada em 1996.

A queda foi puxada principalmente pela Agropecuária (-2,8%), seguida pela Indústria (-0,2). Por sua vez, o setor de serviços registrou variação positiva de 0,7%.

De acordo com as expectativas, o PIB, que é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país durante um certo período, deve crescer em torno de 5% até o fim do ano.

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