Ativistas da causa LGBT se manifestam após agressão a gay por mulher que se diz ‘serva de Deus’

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Uma mulher de 42 anos foi presa no último domingo (28) após agredir um funcionário de uma agência de viagens na rodoviária de Lucas do Rio Verde, no Mato Grosso. Em vídeo que circula nas redes sociais, a mulher aparece agredindo e fazendo comentários homofóbicos contra o rapaz. Ela se diz “serva de Deus” e […]

POR Redação SRzd01/07/2020|3 min de leitura

Ativistas da causa LGBT se manifestam após agressão a gay por mulher que se diz ‘serva de Deus’

Mulher agride homossexual em rodoviária. Foto: Reprodução de vídeo

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Uma mulher de 42 anos foi presa no último domingo (28) após agredir um funcionário de uma agência de viagens na rodoviária de Lucas do Rio Verde, no Mato Grosso. Em vídeo que circula nas redes sociais, a mulher aparece agredindo e fazendo comentários homofóbicos contra o rapaz. Ela se diz “serva de Deus” e que o funcionário teria que morrer. Após a repercussão do caso, ativistas da causa LGBT se posicionaram contra a mulher. Leia abaixo.

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“A dignidade humana não pode ser violada desta forma. Nós da Comissão de Combate às Discriminações repudiamos essa postura violenta e cruel. Sou pastora evangélica e afirmo que a ação dessa pessoa que se diz cristã nada tem a ver com os ensinamentos de cristo.” – Mônica Francisco, deputada estadual e vice-presidente da Comissão de Combate às Discriminações da Alerj.

“Acredito que essa violência tem que ser interrompida urgentemente. Essa intolerância aos LGBTs não pode continuar crescendo e produzindo imagens como essa. Temos que discutir no movimento uma forma mais radical de acabar com essa violência promovida por grupos de fascistas e fundamentalistas religiosos.” – Rodrigo Veloso, ativista do Movimento Unificado pela Diversidade

“Esse tipo de violência é estimulada por um discurso de ódio feito constantemente contra a população LGBT. Esse jovem gay sofreu uma violência física e psicológica. Ele nunca mais esquecerá. Nós também não esquecemos que acabar com o fascismo no Brasil é algo urgente.” – Ari Areia, do Fórum Cearense LGBT

“Só um Estado Laico pode proteger pessoas como esse jovem dos fundamentalistas religiosos presentes na sociedade.” – Ivanilda Fiqueiredo, professora de Direito da Uerj e membro do Conselho de Direitos Humanos da OAB/RJ

“Nas cidades do interior do Rio, cenas como essas não são novidade. As pessoas ainda pensam que podem discriminar, mas homofobia já é crime no Brasil. A voz ativa do movimento LGBT não se calará para denunciar todo tipo de atentado à dignidade da nossa população.” – Carol Quintana, ativista lésbica do Setorial LGBT de Teresópolis








Uma mulher de 42 anos foi presa no último domingo (28) após agredir um funcionário de uma agência de viagens na rodoviária de Lucas do Rio Verde, no Mato Grosso. Em vídeo que circula nas redes sociais, a mulher aparece agredindo e fazendo comentários homofóbicos contra o rapaz. Ela se diz “serva de Deus” e que o funcionário teria que morrer. Após a repercussão do caso, ativistas da causa LGBT se posicionaram contra a mulher. Leia abaixo.

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“A dignidade humana não pode ser violada desta forma. Nós da Comissão de Combate às Discriminações repudiamos essa postura violenta e cruel. Sou pastora evangélica e afirmo que a ação dessa pessoa que se diz cristã nada tem a ver com os ensinamentos de cristo.” – Mônica Francisco, deputada estadual e vice-presidente da Comissão de Combate às Discriminações da Alerj.

“Acredito que essa violência tem que ser interrompida urgentemente. Essa intolerância aos LGBTs não pode continuar crescendo e produzindo imagens como essa. Temos que discutir no movimento uma forma mais radical de acabar com essa violência promovida por grupos de fascistas e fundamentalistas religiosos.” – Rodrigo Veloso, ativista do Movimento Unificado pela Diversidade

“Esse tipo de violência é estimulada por um discurso de ódio feito constantemente contra a população LGBT. Esse jovem gay sofreu uma violência física e psicológica. Ele nunca mais esquecerá. Nós também não esquecemos que acabar com o fascismo no Brasil é algo urgente.” – Ari Areia, do Fórum Cearense LGBT

“Só um Estado Laico pode proteger pessoas como esse jovem dos fundamentalistas religiosos presentes na sociedade.” – Ivanilda Fiqueiredo, professora de Direito da Uerj e membro do Conselho de Direitos Humanos da OAB/RJ

“Nas cidades do interior do Rio, cenas como essas não são novidade. As pessoas ainda pensam que podem discriminar, mas homofobia já é crime no Brasil. A voz ativa do movimento LGBT não se calará para denunciar todo tipo de atentado à dignidade da nossa população.” – Carol Quintana, ativista lésbica do Setorial LGBT de Teresópolis








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