Brasil: Nova onda de calor pode ser a mais forte do ano; veja previsão

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Clima. Com a chegada do mês de setembro, uma nova onda de calor vai elevar as temperaturas a partir da próxima segunda-feira (2) e deixar o país em alerta. O fenômeno pode ser o mais intenso registrado até o momento, segundo projeção da Climatempo. A onda de calor vai deixar as temperaturas 5ºC acima da […]

POR Redação SRzd30/08/2024|2 min de leitura

Brasil: Nova onda de calor pode ser a mais forte do ano; veja previsão

Temperatura. Arte: MetSul

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Clima. Com a chegada do mês de setembro, uma nova onda de calor vai elevar as temperaturas a partir da próxima segunda-feira (2) e deixar o país em alerta. O fenômeno pode ser o mais intenso registrado até o momento, segundo projeção da Climatempo.

A onda de calor vai deixar as temperaturas 5ºC acima da média em dez Estados: Amazonas, Espírito Santo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraná, Rio de Janeiro, Rondônia e São Paulo.

Em grande parte de Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Goiás, Acre, Tocantins e Maranhão, a elevação pode chegar a 4ºC acima da média.

A presença de massas de ar quente e seco são comuns nesta época do ano, mas têm ficado mais intensas com o passar dos anos. Desta vez, a explicação está na maior incidência de radiação solar (veja a previsão):

Clima. Com a chegada do mês de setembro, uma nova onda de calor vai elevar as temperaturas a partir da próxima segunda-feira (2) e deixar o país em alerta. O fenômeno pode ser o mais intenso registrado até o momento, segundo projeção da Climatempo.

A onda de calor vai deixar as temperaturas 5ºC acima da média em dez Estados: Amazonas, Espírito Santo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraná, Rio de Janeiro, Rondônia e São Paulo.

Em grande parte de Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Goiás, Acre, Tocantins e Maranhão, a elevação pode chegar a 4ºC acima da média.

A presença de massas de ar quente e seco são comuns nesta época do ano, mas têm ficado mais intensas com o passar dos anos. Desta vez, a explicação está na maior incidência de radiação solar (veja a previsão):

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