Brasileira com ‘a pior dor do mundo’ faz campanha por eutanásia

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Drama pessoal. A jovem Carolina Arruda, de apenas 27 anos, teve sua história viralizada nas redes sociais nas últimas semanas. Ela convive há 11 anos com neuralgia do trigêmeo bilateral, uma condição rara e extremamente dolorosa, considerada “a pior dor do mundo”. Após quatro cirurgias e diferentes tratamentos, ela anunciou nas redes sociais que decidiu […]

POR Redação SRzd03/07/2024|3 min de leitura

Brasileira com ‘a pior dor do mundo’ faz campanha por eutanásia

Carolina Arruda. Reprodução do Instagram

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Drama pessoal. A jovem Carolina Arruda, de apenas 27 anos, teve sua história viralizada nas redes sociais nas últimas semanas.

Ela convive há 11 anos com neuralgia do trigêmeo bilateral, uma condição rara e extremamente dolorosa, considerada “a pior dor do mundo”.

Após quatro cirurgias e diferentes tratamentos, ela anunciou nas redes sociais que decidiu optar por eutanásia, procedimento não permitido no Brasil. Por isso, Carolina busca recursos para fazê-lo na Suíça.

“A dor que sinto é descrita como uma das dores mais intensas que um ser humano pode experimentar, comparável a choques elétricos equivalentes ao triplo da carga de uma rede 220 volts que atravessam meu rosto constantemente, sem aviso e sem trégua. Infelizmente, a minha situação é ainda mais complicada porque é bilateral – ou seja, afeta ambos os lados do meu rosto”, conta ela que vive na cidade de Bambuí, nas Minas Gerais.

“Eu não tenho absolutamente nenhuma qualidade de vida, sinto dores 24 horas por dia e essas crises são quase diárias. Me ajude em busca do meu último desejo: morrer com dignidade”. A vaquinha arrecadou cerca de 10 mil reais nas primeiras 48 horas.

Drama pessoal. A jovem Carolina Arruda, de apenas 27 anos, teve sua história viralizada nas redes sociais nas últimas semanas.

Ela convive há 11 anos com neuralgia do trigêmeo bilateral, uma condição rara e extremamente dolorosa, considerada “a pior dor do mundo”.

Após quatro cirurgias e diferentes tratamentos, ela anunciou nas redes sociais que decidiu optar por eutanásia, procedimento não permitido no Brasil. Por isso, Carolina busca recursos para fazê-lo na Suíça.

“A dor que sinto é descrita como uma das dores mais intensas que um ser humano pode experimentar, comparável a choques elétricos equivalentes ao triplo da carga de uma rede 220 volts que atravessam meu rosto constantemente, sem aviso e sem trégua. Infelizmente, a minha situação é ainda mais complicada porque é bilateral – ou seja, afeta ambos os lados do meu rosto”, conta ela que vive na cidade de Bambuí, nas Minas Gerais.

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