Calor de até 45ºC: massa de ar quente chega ao Brasil

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Alerta. Uma onda calor excepcional afetará grande parte do Brasil durante esta primeira metade de setembro. Será um período prolongado de calor excessivo em vários estados e que afetará todas as regiões do país com marcas de 40ºC a 45ºC em uma extensa área do território nacional, o que fará do mês de setembro como um […]

POR Redação SRzd02/09/2024|2 min de leitura

Calor de até 45ºC: massa de ar quente chega ao Brasil

Tempo seco. Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

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Alerta. Uma onda calor excepcional afetará grande parte do Brasil durante esta primeira metade de setembro.

Será um período prolongado de calor excessivo em vários estados e que afetará todas as regiões do país com marcas de 40ºC a 45ºC em uma extensa área do território nacional, o que fará do mês de setembro como um dos mais quentes já registrados no Brasil.

Segundo a MetSul, a massa de ar quente afetará o Paraná, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Mato Grosso, Minas Gerais, Tocantins, Goiás, Distrito Federal, Rondônia, Acre, Amazonas, Pará, Tocantins, Bahia, Piauí e Maranhão. Em todos os estados, é esperado que os termômetros registrem temperaturas perto ou acima de 40ºC.

A presença de massas de ar quente e seco são comuns nesta época do ano, mas têm ficado mais intensas com o passar dos anos. Desta vez, a explicação está na maior incidência de radiação solar.

“O período de junho a setembro marca o que se denomina da estação seca no Centro do Brasil com os piores dias de calor do ano, afetando o Centro-Oeste e o Sudeste, o que contribui para extremos de temperatura alta que não ocorrem no verão porque a chuva é quase diária. Cuiabá, por exemplo, tem na climatologia histórica os seus dias mais quentes em valores extremos justamente no período seco”, explica a MetSul.

O estado que mais deve sofrer com o calor será o Mato Grosso por estar junto ao centro da grande cúpula de calor que estará concentrada entre o Paraguai, a Bolívia e os estados do Mato Grosso do Sul e Mato Grosso. Nestas áreas são esperadas marcas tão extremas como 43ºC a 45ºC.

A maior temperatura registrada oficialmente até hoje no Brasil em setembro foi de 44,8°C em Nova Maringá, Mato Grosso, em 4 e 5 de novembro de 2020, superando o recorde também oficial de Bom Jesus, Piauí, de 2005, de 44,7°C.

Alerta. Uma onda calor excepcional afetará grande parte do Brasil durante esta primeira metade de setembro.

Será um período prolongado de calor excessivo em vários estados e que afetará todas as regiões do país com marcas de 40ºC a 45ºC em uma extensa área do território nacional, o que fará do mês de setembro como um dos mais quentes já registrados no Brasil.

Segundo a MetSul, a massa de ar quente afetará o Paraná, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Mato Grosso, Minas Gerais, Tocantins, Goiás, Distrito Federal, Rondônia, Acre, Amazonas, Pará, Tocantins, Bahia, Piauí e Maranhão. Em todos os estados, é esperado que os termômetros registrem temperaturas perto ou acima de 40ºC.

A presença de massas de ar quente e seco são comuns nesta época do ano, mas têm ficado mais intensas com o passar dos anos. Desta vez, a explicação está na maior incidência de radiação solar.

“O período de junho a setembro marca o que se denomina da estação seca no Centro do Brasil com os piores dias de calor do ano, afetando o Centro-Oeste e o Sudeste, o que contribui para extremos de temperatura alta que não ocorrem no verão porque a chuva é quase diária. Cuiabá, por exemplo, tem na climatologia histórica os seus dias mais quentes em valores extremos justamente no período seco”, explica a MetSul.

O estado que mais deve sofrer com o calor será o Mato Grosso por estar junto ao centro da grande cúpula de calor que estará concentrada entre o Paraguai, a Bolívia e os estados do Mato Grosso do Sul e Mato Grosso. Nestas áreas são esperadas marcas tão extremas como 43ºC a 45ºC.

A maior temperatura registrada oficialmente até hoje no Brasil em setembro foi de 44,8°C em Nova Maringá, Mato Grosso, em 4 e 5 de novembro de 2020, superando o recorde também oficial de Bom Jesus, Piauí, de 2005, de 44,7°C.

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