Carlos Wizard pode ser conduzido coercitivamente à CPI e ter passaporte apreendido

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O presidente da CPI da Covid, Omar Aziz, disse nesta terça-feira (15), no Senado, que não permitirá um depoimento virtual do empresário Carlos Wizard aos senadores da Comissão Parlamentar de Inquérito. O senador disse que, se for necessário, vai determinar medidas restritivas como a apreensão de passaportes ou a condução coercitiva dele. O empresário tenta […]

POR Redação SRzd15/06/2021|2 min de leitura

Carlos Wizard pode ser conduzido coercitivamente à CPI e ter passaporte apreendido

Carlos Wizard. Foto: Reprodução/Facebook

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O presidente da CPI da Covid, Omar Aziz, disse nesta terça-feira (15), no Senado, que não permitirá um depoimento virtual do empresário Carlos Wizard aos senadores da Comissão Parlamentar de Inquérito. O senador disse que, se for necessário, vai determinar medidas restritivas como a apreensão de passaportes ou a condução coercitiva dele.

O empresário tenta prestar depoimento por videoconferência, mas, de acordo com o parlamentar, a postura dele é “incompatível com a dinâmica da CPI”. “Esclareço que aqueles que forem formalmente intimados e se recusarem a depor perante esta CPI terão sua solicitação intimada ao juiz criminal da localidade em que residem”, disse Aziz.

Wizard apresentou requerimento para que sua oitiva ocorresse por videoconferência. Ele disse que está nos Estados Unidos. Desde a semana passada, a CPI da Covid-19 tenta notificá-lo, mas sem sucesso.

A CPI aprovou a convocação de Wizard em 26 de maio, e o depoimento está marcado para a próxima quinta-feira (17). Integrantes da comissão suspeitam que ele tenha participado do suposto “gabinete paralelo”, que teria aconselhado o presidente Jair Bolsonaro durante a pandemia.

O presidente da CPI da Covid, Omar Aziz, disse nesta terça-feira (15), no Senado, que não permitirá um depoimento virtual do empresário Carlos Wizard aos senadores da Comissão Parlamentar de Inquérito. O senador disse que, se for necessário, vai determinar medidas restritivas como a apreensão de passaportes ou a condução coercitiva dele.

O empresário tenta prestar depoimento por videoconferência, mas, de acordo com o parlamentar, a postura dele é “incompatível com a dinâmica da CPI”. “Esclareço que aqueles que forem formalmente intimados e se recusarem a depor perante esta CPI terão sua solicitação intimada ao juiz criminal da localidade em que residem”, disse Aziz.

Wizard apresentou requerimento para que sua oitiva ocorresse por videoconferência. Ele disse que está nos Estados Unidos. Desde a semana passada, a CPI da Covid-19 tenta notificá-lo, mas sem sucesso.

A CPI aprovou a convocação de Wizard em 26 de maio, e o depoimento está marcado para a próxima quinta-feira (17). Integrantes da comissão suspeitam que ele tenha participado do suposto “gabinete paralelo”, que teria aconselhado o presidente Jair Bolsonaro durante a pandemia.

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