Cedae nega falta d’água no combate a incêndio no Museu Nacional

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A Companhia Estadual de Águas e Esgoto do Rio de Janeiro (Cedae) negou que tenha faltado água para o combate ao incêndio de grandes proporções que atingiu na noite deste domingo (2) todo o acervo e o prédio do Museu Nacional, no Rio. Segundo a Cedae, havia água para o combate às chamas. “Como informado, […]

POR Redação SRzd03/09/2018|2 min de leitura

Cedae nega falta d’água no combate a incêndio no Museu Nacional

Incêndio destruiu acervo do Museu Nacional do Rio. Foto: Agência Brasil/Tânia Rêgo

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A Companhia Estadual de Águas e Esgoto do Rio de Janeiro (Cedae) negou que tenha faltado água para o combate ao incêndio de grandes proporções que atingiu na noite deste domingo (2) todo o acervo e o prédio do Museu Nacional, no Rio.

Segundo a Cedae, havia água para o combate às chamas. “Como informado, a região está plenamente abastecida. Inclusive foram disponibilizados outros hidrantes na localidade da Quinta [da Boa Vista] que abasteceram os carros-pipa que atuaram no local”, diz em nota a empresa.

Ela informou que a companhia tem como procedimento habitual adotar o envio de equipes ao local para ajudar em caso de necessidade.

“Em casos de incêndios de grandes proporções, equipe se apresenta no local para verificar a necessidade de apoio aos bombeiros, seja no envio de carro-pipa ou abastecimento de hidrante. No caso deste incêndio, a Cedae disponibilizou carros-pipa que estão à disposição para uso dos bombeiros, mesmo com a região estando plenamente abastecida”, diz a nota.

Problemas de funcionamento dos hidrantes próximos ao local do incêndio foram informados pelo comandante do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro, coronel Roberto Robadey.

Segundo ele, o combate ao incêndio foi prejudicado pela falta de água. “Os bombeiros chegaram com um caminhão-tanque cheio de água, mas quando o reservatório se esgotou, tentou-se sem sucesso usar água dos hidrantes localizados ao redor do museu”.

O coronel disse que foi preciso pedir apoio à Companhia de Águas e Esgotos do Rio (Cedae) para ceder carros-pipa. Também foi utilizada água do lago da Quinta da Boa Vista.

O reitor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Roberto Leher, também afirmou, ainda durante a madrugada, que as dificuldades logísticas e estruturais dos bombeiros prejudicaram o combate ao incêndio no Museu Nacional.

A Companhia Estadual de Águas e Esgoto do Rio de Janeiro (Cedae) negou que tenha faltado água para o combate ao incêndio de grandes proporções que atingiu na noite deste domingo (2) todo o acervo e o prédio do Museu Nacional, no Rio.

Segundo a Cedae, havia água para o combate às chamas. “Como informado, a região está plenamente abastecida. Inclusive foram disponibilizados outros hidrantes na localidade da Quinta [da Boa Vista] que abasteceram os carros-pipa que atuaram no local”, diz em nota a empresa.

Ela informou que a companhia tem como procedimento habitual adotar o envio de equipes ao local para ajudar em caso de necessidade.

“Em casos de incêndios de grandes proporções, equipe se apresenta no local para verificar a necessidade de apoio aos bombeiros, seja no envio de carro-pipa ou abastecimento de hidrante. No caso deste incêndio, a Cedae disponibilizou carros-pipa que estão à disposição para uso dos bombeiros, mesmo com a região estando plenamente abastecida”, diz a nota.

Problemas de funcionamento dos hidrantes próximos ao local do incêndio foram informados pelo comandante do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro, coronel Roberto Robadey.

Segundo ele, o combate ao incêndio foi prejudicado pela falta de água. “Os bombeiros chegaram com um caminhão-tanque cheio de água, mas quando o reservatório se esgotou, tentou-se sem sucesso usar água dos hidrantes localizados ao redor do museu”.

O coronel disse que foi preciso pedir apoio à Companhia de Águas e Esgotos do Rio (Cedae) para ceder carros-pipa. Também foi utilizada água do lago da Quinta da Boa Vista.

O reitor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Roberto Leher, também afirmou, ainda durante a madrugada, que as dificuldades logísticas e estruturais dos bombeiros prejudicaram o combate ao incêndio no Museu Nacional.

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