Covid-19 mata o pai da médica Mayra Pinheiro, a ‘capitã cloroquina’

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O servidor aposentado da Prefeitura de Fortaleza, César Pinheiro, morreu aos 77 anos nesta terça-feira (5), devido a complicações de saúde causadas pela Covid-19. Nos últimos cinco meses, o servidor estava internado em um hospital particular na capital cearense. Ele tinha câncer de próstata e asma, o que o tornava mais suscetível aos sintomas do novo […]

POR Redação SRzd05/10/2021|3 min de leitura

Covid-19 mata o pai da médica Mayra Pinheiro, a ‘capitã cloroquina’

Mayra Pinheiro e César Pinheiro. Foto: Reprodução/Instagram

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O servidor aposentado da Prefeitura de Fortaleza, César Pinheiro, morreu aos 77 anos nesta terça-feira (5), devido a complicações de saúde causadas pela Covid-19.

Nos últimos cinco meses, o servidor estava internado em um hospital particular na capital cearense. Ele tinha câncer de próstata e asma, o que o tornava mais suscetível aos sintomas do novo Coronavírus.

César era pai da médica e atual secretária de Gestão do Trabalho do Ministério da Saúde, Mayra Pinheiro, defensora do uso da ivermectina e hidroxocloroquina no combate a Covid-19, que acabou sendo nacionalmente apelidada de “capitã cloroquina”.  Em 25 de maio de 2021 depôs à CPI e manteve a defesa dos remédios ineficazes contra a doença.

A informação sobre a morte do pai da médica foi divulgada pela família nas redes sociais. César Pinheiro ficou internado por quatro meses por conta do vírus, três deles em Unidade de Terapia Intensiva(UTI). Ele teve alta em agosto deste ano, mas piorou e teve que voltar ao hospital.

Quando ficou internado anteriormente, Mayra Pinheiro afirmou que ele se tratou com hidroxicloroquina, ivermectina, bromexina, vitamina D e azitromicina. Desta vez, não foi detalhado como o pai da médica foi tratado.

O servidor aposentado da Prefeitura de Fortaleza, César Pinheiro, morreu aos 77 anos nesta terça-feira (5), devido a complicações de saúde causadas pela Covid-19.

Nos últimos cinco meses, o servidor estava internado em um hospital particular na capital cearense. Ele tinha câncer de próstata e asma, o que o tornava mais suscetível aos sintomas do novo Coronavírus.

César era pai da médica e atual secretária de Gestão do Trabalho do Ministério da Saúde, Mayra Pinheiro, defensora do uso da ivermectina e hidroxocloroquina no combate a Covid-19, que acabou sendo nacionalmente apelidada de “capitã cloroquina”.  Em 25 de maio de 2021 depôs à CPI e manteve a defesa dos remédios ineficazes contra a doença.

A informação sobre a morte do pai da médica foi divulgada pela família nas redes sociais. César Pinheiro ficou internado por quatro meses por conta do vírus, três deles em Unidade de Terapia Intensiva(UTI). Ele teve alta em agosto deste ano, mas piorou e teve que voltar ao hospital.

Quando ficou internado anteriormente, Mayra Pinheiro afirmou que ele se tratou com hidroxicloroquina, ivermectina, bromexina, vitamina D e azitromicina. Desta vez, não foi detalhado como o pai da médica foi tratado.

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