Defesa de Carlos Wizard procura CPI e depoimento é remarcado

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A CPI da Covid-19 remarcou para o próximo dia 30 o depoimento de Carlos Wizard, apontado como um dos supostos integrantes do “gabinete paralelo” que aconselhava Jair Bolsonaro a defender medidas ineficazes no combate à pandemia. A informação é do blog de Ana Flor, no G1, e foi confirmada pelo presidente da comissão, senador Omar Aziz. Advogados […]

POR Redação SRzd21/06/2021|1 min de leitura

Defesa de Carlos Wizard procura CPI e depoimento é remarcado

Carlos Wizard. Foto: Reprodução/Facebook

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A CPI da Covid-19 remarcou para o próximo dia 30 o depoimento de Carlos Wizard, apontado como um dos supostos integrantes do “gabinete paralelo” que aconselhava Jair Bolsonaro a defender medidas ineficazes no combate à pandemia. A informação é do blog de Ana Flor, no G1, e foi confirmada pelo presidente da comissão, senador Omar Aziz.

Advogados de Wizard entraram em contato com a CPI nesta segunda-feira (21) para remarcar o depoimento, que estava agendado para quinta-feira (17). Wizard não compareceu e informou estar nos Estados Unidos. O empresário chegou a solicitar um depoimento virtual, mas os senadores negaram.

Na sexta-feira (18), o relator da CPI, Renan Calheiros, determinou que Wizard passasse da condição de testemunha para a de investigado, junto com Marcelo Queiroga, Eduardo Pazuello, Ernesto Araújo, Fabio Wajngarten, entre outros.

A CPI da Covid-19 remarcou para o próximo dia 30 o depoimento de Carlos Wizard, apontado como um dos supostos integrantes do “gabinete paralelo” que aconselhava Jair Bolsonaro a defender medidas ineficazes no combate à pandemia. A informação é do blog de Ana Flor, no G1, e foi confirmada pelo presidente da comissão, senador Omar Aziz.

Advogados de Wizard entraram em contato com a CPI nesta segunda-feira (21) para remarcar o depoimento, que estava agendado para quinta-feira (17). Wizard não compareceu e informou estar nos Estados Unidos. O empresário chegou a solicitar um depoimento virtual, mas os senadores negaram.

Na sexta-feira (18), o relator da CPI, Renan Calheiros, determinou que Wizard passasse da condição de testemunha para a de investigado, junto com Marcelo Queiroga, Eduardo Pazuello, Ernesto Araújo, Fabio Wajngarten, entre outros.

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