ECONOMIA: Consultores prevêem mais uma redução dos juros no Brasil

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Mercado financeiro aposta num corte de meio ponto percentual na Taxa Selic, na semana que vem.

POR Redação SRzd14/07/2006|2 min de leitura

ECONOMIA: Consultores prevêem mais uma redução dos juros no Brasil
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O Economista-chefe da RC Consultores, Marcel Pereira, vai distribuir hoje uma nota para os seus clientes em que aposta em mais um corte de meio ponto percentual na Taxa Selic após a reunião de 18 e 19 de julho, na próxima semana. Com isto, a taxa se reuzirá para 14,75% ao ano.

Apesar da pressão internacional no preço do petróleo, as condições são perfeitamente compatíveis a um corte de 50 pontos base, sobretudo porque a expectativa do mercado para o IPCA oferece uma margem confortável (inflação de 3,9% em 2006 ante uma meta de 4,5%), vem havendo queda na percepção de risco dos investidores estrangeiros (o risco-país do Brasil vem se aproximando da média de mercados emergentes) e o ritmo de crescimento da atividade industrial doméstica é moderada.

A utilização da capacidade instalada da indústria está com folga, sem sinalizar focos de pressão de demanda sobre a capacidade de oferta.

A turbulância no preço internacional do petróleo poderá comprometer o ritmo de novos cortes antes do fim de 2006.

De acordo com a RC Consultores, o “cenário mais provável” com a Selic terminando o ano a 14,25%, com mais um corte de 0,5 ponto na reunião de setembro.

O Economista-chefe da RC Consultores, Marcel Pereira, vai distribuir hoje uma nota para os seus clientes em que aposta em mais um corte de meio ponto percentual na Taxa Selic após a reunião de 18 e 19 de julho, na próxima semana. Com isto, a taxa se reuzirá para 14,75% ao ano.

Apesar da pressão internacional no preço do petróleo, as condições são perfeitamente compatíveis a um corte de 50 pontos base, sobretudo porque a expectativa do mercado para o IPCA oferece uma margem confortável (inflação de 3,9% em 2006 ante uma meta de 4,5%), vem havendo queda na percepção de risco dos investidores estrangeiros (o risco-país do Brasil vem se aproximando da média de mercados emergentes) e o ritmo de crescimento da atividade industrial doméstica é moderada.

A utilização da capacidade instalada da indústria está com folga, sem sinalizar focos de pressão de demanda sobre a capacidade de oferta.

A turbulância no preço internacional do petróleo poderá comprometer o ritmo de novos cortes antes do fim de 2006.

De acordo com a RC Consultores, o “cenário mais provável” com a Selic terminando o ano a 14,25%, com mais um corte de 0,5 ponto na reunião de setembro.

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