O montante equivale a duas vezes e meia o orçamento do Programa Fome Zero, do governo federal, para 2006.
POR Redação SRzd15/09/2006|2 min de leitura
O montante equivale a duas vezes e meia o orçamento do Programa Fome Zero, do governo federal, para 2006.
POR Redação SRzd15/09/2006|2 min de leitura
A adoção de um modelo sustentável de produção de energia elétrica poderá gerar economia de R$ 33 bilhões para os consumidores e diminuir o desperdício de energia elétrica em até 38% até o ano de 2020. Pesquisa da Universidade Estadual de Campinas, encomendada pela organização WWF-Brasil, traça dois cenários elétricos para o país de 2004 a 2020: o Cenário Tendencial, que mantém o modelo energético adotado atualmente, e o Cenário Elétrico Sustentável. Ambos consideram as mesmas hipóteses de crescimento econômico e as condições socioeconômicas da população.
O modelo sustentável inclui medidas que prevêem maior eficiência na geração e transmissão de energia, racionalidade no consumo e aumento da utilização de fontes renováveis de energia, como biomassa, eólica (ventos), solar e de pequenas hidrelétricas.
Também seria possível, nesse cenário, estabilizar a emissão de gases causadores do efeito estufa, além de afastar o risco de novos apagões, como o de 2001.
‘Hoje nós já temos iniciativas importantes, como as cidades adotando incentivo à geração de energia por painéis solares para o aquecimento da água, como é o caso de Belo Horizonte, que vai ser premiada na próxima semana como A Cidade Solar da América Latina, e essas propostas de programas de eficientização, como no caso da substituição de geladeiras para população de baixa rendaâ?, afirmou o secretário executivo do Ministério do Meio Ambiente, Claudio Langone, conforme publicado na Revista Envolverde.
Segundo o estudo, a economia de R$ 33 bilhões até 2020 equivale a duas vezes e meia o orçamento do Programa Fome Zero para 2006, do governo federal, ou ao Produto Interno Bruto (PIB) de 2005 da Bolívia e do Paraguai juntos.
O Ministério de Minas e Energia informou que, atualmente, o país vem implantando o Plano Nacional de Energia, uma visão dos 30 anos futuros para o setor, revisada a cada cinco anos.
A adoção de um modelo sustentável de produção de energia elétrica poderá gerar economia de R$ 33 bilhões para os consumidores e diminuir o desperdício de energia elétrica em até 38% até o ano de 2020. Pesquisa da Universidade Estadual de Campinas, encomendada pela organização WWF-Brasil, traça dois cenários elétricos para o país de 2004 a 2020: o Cenário Tendencial, que mantém o modelo energético adotado atualmente, e o Cenário Elétrico Sustentável. Ambos consideram as mesmas hipóteses de crescimento econômico e as condições socioeconômicas da população.
O modelo sustentável inclui medidas que prevêem maior eficiência na geração e transmissão de energia, racionalidade no consumo e aumento da utilização de fontes renováveis de energia, como biomassa, eólica (ventos), solar e de pequenas hidrelétricas.
Também seria possível, nesse cenário, estabilizar a emissão de gases causadores do efeito estufa, além de afastar o risco de novos apagões, como o de 2001.
‘Hoje nós já temos iniciativas importantes, como as cidades adotando incentivo à geração de energia por painéis solares para o aquecimento da água, como é o caso de Belo Horizonte, que vai ser premiada na próxima semana como A Cidade Solar da América Latina, e essas propostas de programas de eficientização, como no caso da substituição de geladeiras para população de baixa rendaâ?, afirmou o secretário executivo do Ministério do Meio Ambiente, Claudio Langone, conforme publicado na Revista Envolverde.
Segundo o estudo, a economia de R$ 33 bilhões até 2020 equivale a duas vezes e meia o orçamento do Programa Fome Zero para 2006, do governo federal, ou ao Produto Interno Bruto (PIB) de 2005 da Bolívia e do Paraguai juntos.
O Ministério de Minas e Energia informou que, atualmente, o país vem implantando o Plano Nacional de Energia, uma visão dos 30 anos futuros para o setor, revisada a cada cinco anos.
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