ECONOMIA: Energia elétrica no Brasil é o décima mais cara do mundo

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Brasileiros pagam mais que consumidores de países como Irlanda, Espanha, França e Estados Unidos.

POR Redação SRzd20/08/2006|2 min de leitura

ECONOMIA: Energia elétrica no Brasil é o décima mais cara do mundo
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O brasileiro paga pela energia elétrica o equivalente ao que pagam os consumidores de alguns países europeus com renda per capita maior que a nossa.

A comparação entre as tarifas foi feita no estudo ‘Key World 2004â?, da Agência Internacional de Energia (AIE). Em relação ao Brasil, a base foi o valor divulgado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) em 2004, que foi convertido para dólar, quando cada moeda americana valia R$ 2,4.

No Brasil, a energia brasileira vem primordialmente a partir da água, que é renovável e gratuita. Já os outros países que cobram tarifas semelhantes as do Brasil são dependentes de petróleo e praticamente não têm rios para a produção de energia.

No Brasil, o custo da geração de um quilowatt depende da fonte de energia e da região consumidora. Segundo o presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim, o custo para produzir energia nas hidrelétricas, atualmente, varia entre US$ 35 a US$ 40 o megawatt-hora, ou seja, cerca de 10 centavos por quilowatt, considerando o mesmo câmbio do estudo (R$ 2,4 por dólar). Entretanto, o preço da energia para o consumidor brasileiro varia muito de estado para estado. Existem tarifas diferentes quando ela chega a casa do consumidor, na planta industrial ou no comércio.

Considerando a conversão, a tarifa brasileira só era mais barata que a de nove países: Suíça, Bélgica, Itália, Portugal, Áustria, Alemanha, Holanda, Japão e Dinamarca. E mais cara que a de 21 países: Islândia, Luxemburgo, Irlanda, Reino Unido, Espanha, França, Suécia, Turquia, Finlândia, México, Polônia, Noruega, Hungria, Coréia, Grécia, Estados Unidos, República Tcheka, República Eslováquia, Nova Zelândia, Austrália e Canadá.

O brasileiro paga pela energia elétrica o equivalente ao que pagam os consumidores de alguns países europeus com renda per capita maior que a nossa.

A comparação entre as tarifas foi feita no estudo ‘Key World 2004â?, da Agência Internacional de Energia (AIE). Em relação ao Brasil, a base foi o valor divulgado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) em 2004, que foi convertido para dólar, quando cada moeda americana valia R$ 2,4.

No Brasil, a energia brasileira vem primordialmente a partir da água, que é renovável e gratuita. Já os outros países que cobram tarifas semelhantes as do Brasil são dependentes de petróleo e praticamente não têm rios para a produção de energia.

No Brasil, o custo da geração de um quilowatt depende da fonte de energia e da região consumidora. Segundo o presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim, o custo para produzir energia nas hidrelétricas, atualmente, varia entre US$ 35 a US$ 40 o megawatt-hora, ou seja, cerca de 10 centavos por quilowatt, considerando o mesmo câmbio do estudo (R$ 2,4 por dólar). Entretanto, o preço da energia para o consumidor brasileiro varia muito de estado para estado. Existem tarifas diferentes quando ela chega a casa do consumidor, na planta industrial ou no comércio.

Considerando a conversão, a tarifa brasileira só era mais barata que a de nove países: Suíça, Bélgica, Itália, Portugal, Áustria, Alemanha, Holanda, Japão e Dinamarca. E mais cara que a de 21 países: Islândia, Luxemburgo, Irlanda, Reino Unido, Espanha, França, Suécia, Turquia, Finlândia, México, Polônia, Noruega, Hungria, Coréia, Grécia, Estados Unidos, República Tcheka, República Eslováquia, Nova Zelândia, Austrália e Canadá.

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