ECONOMIA: Mercado apostou certo e redução da taxa de juros ficou mesmo em 0,5 ponto percentual

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A decisão do Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) sobre a taxa básica de juros (Selic), não surpreendeu o mercado. A Selic, que estava em 15,75% ao ano, caiu para 15,25%.

POR Redação SRzd31/05/2006|2 min de leitura

ECONOMIA: Mercado apostou certo e redução da taxa de juros ficou mesmo em 0,5 ponto percentual
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Como o site SRZD havia antecipado nesta quarta-feira, a decisão do Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) sobre a taxa básica de juros (Selic), foi mesmo pela redução de 0,5 ponto percentual. Com isso, a Selic, que estava em 15,75% ao ano, caiu para 15,25%.

“A inflação, que é o dado mais importante para o Copom, está contida, permanece dentro da meta”, previu o gestor da Direcional Administradora de Recursos, Pedro Carneiro, antes mesmo do anúncio oficial.

Mesmo ponto de vista de Rafael Sauer, da Máxima Asset Management. “A política monetária do BC é conservadora, portanto, qualquer corte maior que 0,5 ponto percentual, depois da turbulência dos últimos dias, seria surpreendente”, diz Sauer. Segundo ele, as críticas do setor produtivo da economia sobre o corte gradual na taxa não afeta o comportamento do BC. “Eles não levam isso em consideração. Se em outros momentos, onde havia espaço para um corte maior, o BC manteve a tradição de cortes pequenos, agora, com a volatilidade, é que não vão fazer”.

Como o site SRZD havia antecipado nesta quarta-feira, a decisão do Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) sobre a taxa básica de juros (Selic), foi mesmo pela redução de 0,5 ponto percentual. Com isso, a Selic, que estava em 15,75% ao ano, caiu para 15,25%.

“A inflação, que é o dado mais importante para o Copom, está contida, permanece dentro da meta”, previu o gestor da Direcional Administradora de Recursos, Pedro Carneiro, antes mesmo do anúncio oficial.

Mesmo ponto de vista de Rafael Sauer, da Máxima Asset Management. “A política monetária do BC é conservadora, portanto, qualquer corte maior que 0,5 ponto percentual, depois da turbulência dos últimos dias, seria surpreendente”, diz Sauer. Segundo ele, as críticas do setor produtivo da economia sobre o corte gradual na taxa não afeta o comportamento do BC. “Eles não levam isso em consideração. Se em outros momentos, onde havia espaço para um corte maior, o BC manteve a tradição de cortes pequenos, agora, com a volatilidade, é que não vão fazer”.

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