Crescimento: vendas no varejo são impulsionadas pelos supermercados

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Economia. As vendas no varejo apresentaram crescimento de 0,6% em setembro. O setor de supermercados foi o principal responsável por essa alta. Os dados são da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). O varejo acumula aumento de 1,8% no ano e de 1,7% nos últimos 12 meses. Atualmente, o […]

POR Redação SRzd09/11/2023|2 min de leitura

Crescimento: vendas no varejo são impulsionadas pelos supermercados

Supermercado. Foto: Pikist

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Economia. As vendas no varejo apresentaram crescimento de 0,6% em setembro. O setor de supermercados foi o principal responsável por essa alta. Os dados são da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

O varejo acumula aumento de 1,8% no ano e de 1,7% nos últimos 12 meses. Atualmente, o setor de compras para a casa está 9,1% acima do patamar pré-pandemia da Covid-19, registrado em fevereiro de 2020.

Entre as oito atividades analisadas no varejo restrito, três apresentaram resultados positivos: móveis e eletrodomésticos (2,1%), hiper e supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (1,6%) e artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (0,4%).

Com o aumento da população ocupada e da massa de rendimento, as pessoas direcionam seu rendimento habitual para os gastos em hiper e supermercados, deixando menos recursos disponíveis para outras atividades. No período de agosto para setembro, o setor representou cerca de 56% do total do varejo.

Economia. As vendas no varejo apresentaram crescimento de 0,6% em setembro. O setor de supermercados foi o principal responsável por essa alta. Os dados são da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

O varejo acumula aumento de 1,8% no ano e de 1,7% nos últimos 12 meses. Atualmente, o setor de compras para a casa está 9,1% acima do patamar pré-pandemia da Covid-19, registrado em fevereiro de 2020.

Entre as oito atividades analisadas no varejo restrito, três apresentaram resultados positivos: móveis e eletrodomésticos (2,1%), hiper e supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (1,6%) e artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (0,4%).

Com o aumento da população ocupada e da massa de rendimento, as pessoas direcionam seu rendimento habitual para os gastos em hiper e supermercados, deixando menos recursos disponíveis para outras atividades. No período de agosto para setembro, o setor representou cerca de 56% do total do varejo.

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