Crise: Mais de 63 mi de brasileiros estão com o nome negativado

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Quatro em cada dez brasileiros adultos, ou quase 40% da população, estavam com seus nomes negativados em julho de 2022, o que equivale a 63,27 milhões de pessoas. Os dados são fruto de levantamento realizado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas e pelo SPC Brasil, o Serviço de Proteção ao Crédito. Este é o maior patamar […]

POR Redação SRzd24/08/2022|2 min de leitura

Crise: Mais de 63 mi de brasileiros estão com o nome negativado

O cartão de crédito responde por 87% dos motivos de endividamento no país. Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

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Quatro em cada dez brasileiros adultos, ou quase 40% da população, estavam com seus nomes negativados em julho de 2022, o que equivale a 63,27 milhões de pessoas.

Os dados são fruto de levantamento realizado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas e pelo SPC Brasil, o Serviço de Proteção ao Crédito. Este é o maior patamar dos últimos oito anos e a média destas dívidas é de R$ 3.638,22.


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Em relação ao aumento do endividamento no Brasil, o indicador mostra que em julho de 2022 houve crescimento de 16,50% em relação ao mesmo período de 2021. O dado observado em julho deste ano ficou acima da variação anual observada no mês anterior.

“Apesar da retomada do mercado de trabalho ter sido maior que o esperado, não há previsão de diminuição da inflação ou melhoria nas previsões de crescimento da economia do país.“O número de inadimplentes está alto e, infelizmente, a expectativa é que não paremos por aí”, prevê o presidente da CNDL, José César da Costa.

O número de devedores com participação mais expressiva no Brasil em julho está na faixa etária de 30 a 39 anos (24,03%), e segue bem distribuída entre os sexos: 50,84% de mulheres e 49,16% de homens.

Quatro em cada dez brasileiros adultos, ou quase 40% da população, estavam com seus nomes negativados em julho de 2022, o que equivale a 63,27 milhões de pessoas.

Os dados são fruto de levantamento realizado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas e pelo SPC Brasil, o Serviço de Proteção ao Crédito. Este é o maior patamar dos últimos oito anos e a média destas dívidas é de R$ 3.638,22.


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“Apesar da retomada do mercado de trabalho ter sido maior que o esperado, não há previsão de diminuição da inflação ou melhoria nas previsões de crescimento da economia do país.“O número de inadimplentes está alto e, infelizmente, a expectativa é que não paremos por aí”, prevê o presidente da CNDL, José César da Costa.

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