Mínimo aumenta R$ 65; já sabe o que é possível comprar com esse valor?

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O Senado Federal aprovou, na noite da última quarta-feira (26), a medida provisória que fixa o salário mínimo em R$ 1,100 mil, a partir de 2022. Com a decisão dos senadores, a medida segue para a promulgação pelo Congresso, uma vez que o texto encaminhado pelo Executivo, em 31 de dezembro de 2020, não sofreu alterações, […]

POR Redação SRzd29/05/2021|4 min de leitura

Mínimo aumenta R$ 65; já sabe o que é possível comprar com esse valor?
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O Senado Federal aprovou, na noite da última quarta-feira (26), a medida provisória que fixa o salário mínimo em R$ 1,100 mil, a partir de 2022.

Com a decisão dos senadores, a medida segue para a promulgação pelo Congresso, uma vez que o texto encaminhado pelo Executivo, em 31 de dezembro de 2020, não sofreu alterações, em nenhuma das casas. Com isso, o mínimo tem aumento real de R$ 65.

De acordo com pesquisa mensal do Procon-SP, em convênio com o Dieese, o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos, o preço médio da cesta básica está em R$ 1.014,63.

O preço dos itens teve alta acima do reajuste proposto para o salário mínimo do próximo ano; produtos de alimentação, aumento de 32,02%; higiene pessoal; 12,06% e limpeza 7,81%. No primeiro trimestre deste ano, os produtos que mais subiram foram:

+ Óleo de soja (900 ml): 93,01%
+ Arroz (5 kg): 82,63%
+ Cebola (kg): 57,96%
+ Sabão em barra (unidade): 47,76%
+ Carne de segunda (kg): 43,03%

Considerando os dois elementos básicos presentes na mesa dos brasileiros, o arroz e o feijão, temos, na média nacional, o arroz ao preço de R$ 23,45 (pacote com 5 quilos) e o feijão R$ 7,78 (o quilo). Assim, de forma ilustrativa, podemos calcular que com o reajuste é possível comprar dois pacotes de 5 kg de arroz e dois quilos de feijão.

+ veja a tabela com o registro dos aumentos de itens de alimentação no trimestre (fonte: Procon):

+ Sidney Rezende: ‘Falas de Dimas mostram que governo não tratou com seriedade a Coronavac’

+ Fux contradiz versão bolsonarista que STF impediu governo Federal de combater pandemia

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+ Abstenção do Brasil na ONU irrita Malafaia: ‘O governo é Bolsonaro ou PT?’

+ Ministério da Saúde define a ordem de vacinação de profissionais da educação

+ PR: Curitiba adota bandeira vermelha e autoridades classificam momento como ‘dramático’

+ Brasil soma mais 2.371 mortos por Covid; 16,3 mi de casos

+ Barroso relata ação de Bolsonaro contra decretos de 3 estados

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O Senado Federal aprovou, na noite da última quarta-feira (26), a medida provisória que fixa o salário mínimo em R$ 1,100 mil, a partir de 2022.

Com a decisão dos senadores, a medida segue para a promulgação pelo Congresso, uma vez que o texto encaminhado pelo Executivo, em 31 de dezembro de 2020, não sofreu alterações, em nenhuma das casas. Com isso, o mínimo tem aumento real de R$ 65.

De acordo com pesquisa mensal do Procon-SP, em convênio com o Dieese, o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos, o preço médio da cesta básica está em R$ 1.014,63.

O preço dos itens teve alta acima do reajuste proposto para o salário mínimo do próximo ano; produtos de alimentação, aumento de 32,02%; higiene pessoal; 12,06% e limpeza 7,81%. No primeiro trimestre deste ano, os produtos que mais subiram foram:

+ Óleo de soja (900 ml): 93,01%
+ Arroz (5 kg): 82,63%
+ Cebola (kg): 57,96%
+ Sabão em barra (unidade): 47,76%
+ Carne de segunda (kg): 43,03%

Considerando os dois elementos básicos presentes na mesa dos brasileiros, o arroz e o feijão, temos, na média nacional, o arroz ao preço de R$ 23,45 (pacote com 5 quilos) e o feijão R$ 7,78 (o quilo). Assim, de forma ilustrativa, podemos calcular que com o reajuste é possível comprar dois pacotes de 5 kg de arroz e dois quilos de feijão.

+ veja a tabela com o registro dos aumentos de itens de alimentação no trimestre (fonte: Procon):

+ Sidney Rezende: ‘Falas de Dimas mostram que governo não tratou com seriedade a Coronavac’

+ Fux contradiz versão bolsonarista que STF impediu governo Federal de combater pandemia

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