Com R$ 1,7 tri, governo define PAC como compromisso coletivo fruto de amplo diálogo

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PAC. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lançou, nesta sexta-feira (11), o novo Programa de Aceleração do Crescimento, com investimentos de R$ 1,7 trilhão ao longo de quatro anos. O evento aconteceu no Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Com a presença de políticos e convidados, Lula também sancionou a Comissão Interministerial de Qualificação […]

POR Redação SRzd11/08/2023|2 min de leitura

Com R$ 1,7 tri, governo define PAC como compromisso coletivo fruto de amplo diálogo

Lula lança o novo PAC. Foto: Ricardo Stuckert

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PAC. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lançou, nesta sexta-feira (11), o novo Programa de Aceleração do Crescimento, com investimentos de R$ 1,7 trilhão ao longo de quatro anos. O evento aconteceu no Theatro Municipal do Rio de Janeiro.

Com a presença de políticos e convidados, Lula também sancionou a Comissão Interministerial de Qualificação Profissional, Emprego e Inclusão Socioeconômica do PAC.

A partir de setembro, no âmbito do Novo PAC, o governo Federal lançará editais, que somam R$ 136 bilhões para a seleção de outros projetos prioritários de estados e municípios.

A parceria entre governo Federal e setor privado, estados, municípios e movimentos sociais é marca do novo programa para gerar emprego e renda, reduzir desigualdades sociais e regionais em um esforço comum e comprometido com a transição ecológica, neoindustrialização, crescimento com inclusão social e sustentabilidade ambiental.

Criado em 2007, no início do segundo mandato de Lula, o PAC se tornou marca das gestões petistas, reunindo obras de infraestrutura e programas sociais, como o Minha Casa, Minha Vida. Hoje, Lula estimou que o conjunto de obras previstas devem propiciar a criação de 4 milhões de empregos diretos e indiretos.

Além do impacto econômico, o lançamento do programa ainda reservou espaço para a conhecida habilidade política de Lula, ao refutar as vaias para o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), e ao presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP). Castro e Lira foram vaiados diversas vezes, ao terem os nomes citados.

*Crédito da foto: Ricardo Stuckert

PAC. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lançou, nesta sexta-feira (11), o novo Programa de Aceleração do Crescimento, com investimentos de R$ 1,7 trilhão ao longo de quatro anos. O evento aconteceu no Theatro Municipal do Rio de Janeiro.

Com a presença de políticos e convidados, Lula também sancionou a Comissão Interministerial de Qualificação Profissional, Emprego e Inclusão Socioeconômica do PAC.

A partir de setembro, no âmbito do Novo PAC, o governo Federal lançará editais, que somam R$ 136 bilhões para a seleção de outros projetos prioritários de estados e municípios.

A parceria entre governo Federal e setor privado, estados, municípios e movimentos sociais é marca do novo programa para gerar emprego e renda, reduzir desigualdades sociais e regionais em um esforço comum e comprometido com a transição ecológica, neoindustrialização, crescimento com inclusão social e sustentabilidade ambiental.

Criado em 2007, no início do segundo mandato de Lula, o PAC se tornou marca das gestões petistas, reunindo obras de infraestrutura e programas sociais, como o Minha Casa, Minha Vida. Hoje, Lula estimou que o conjunto de obras previstas devem propiciar a criação de 4 milhões de empregos diretos e indiretos.

Além do impacto econômico, o lançamento do programa ainda reservou espaço para a conhecida habilidade política de Lula, ao refutar as vaias para o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), e ao presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP). Castro e Lira foram vaiados diversas vezes, ao terem os nomes citados.

*Crédito da foto: Ricardo Stuckert

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