Taxa de juros sobe novamente e chega aos 12,75%; maior nível desde 2017

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O Copom, Comitê de Política Monetária do Banco Central, subiu, novamente, nesta quarta-feira (4), a meta para a taxa básica de juros em mais 1 ponto percentual. Agora, a Selic está em 12,75% ao ano. A decisão era esperada pelo mercado após o próprio comitê ter sinalizado isso aos investidores. No comunicado, o Copom indicou a […]

POR Redação SRzd04/05/2022|2 min de leitura

Taxa de juros sobe novamente e chega aos 12,75%; maior nível desde 2017
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O Copom, Comitê de Política Monetária do Banco Central, subiu, novamente, nesta quarta-feira (4), a meta para a taxa básica de juros em mais 1 ponto percentual. Agora, a Selic está em 12,75% ao ano.

A decisão era esperada pelo mercado após o próprio comitê ter sinalizado isso aos investidores. No comunicado, o Copom indicou a tendência de alta na Selic vai continuar na próxima reunião, mas que o ritmo de elevação será em magnitude menor.

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A Selic alcança assim seu nível mais alto desde o início de 2017. No documento, em que explica a decisão, que foi unânime, o Copom diz que “antevê como provável uma extensão do ciclo com um ajuste de menor magnitude.
O Comitê nota que a elevada incerteza da atual conjuntura, além do estágio avançado do ciclo de ajuste e seus impactos ainda por serem observados, demandam cautela adicional em sua atuação”.

Segundo o Focus, a mediana das projeções dos analistas aponta a Selic subindo mais um pouco e indo para 13,25% até o final do ano. O ajuste impacta no bolso dos brasileiros que desejam tomar empréstimos e precisam usar de limites do cheque especial ou possuem dívidas com cartões de crédito.

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A decisão era esperada pelo mercado após o próprio comitê ter sinalizado isso aos investidores. No comunicado, o Copom indicou a tendência de alta na Selic vai continuar na próxima reunião, mas que o ritmo de elevação será em magnitude menor.

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A Selic alcança assim seu nível mais alto desde o início de 2017. No documento, em que explica a decisão, que foi unânime, o Copom diz que “antevê como provável uma extensão do ciclo com um ajuste de menor magnitude.
O Comitê nota que a elevada incerteza da atual conjuntura, além do estágio avançado do ciclo de ajuste e seus impactos ainda por serem observados, demandam cautela adicional em sua atuação”.

Segundo o Focus, a mediana das projeções dos analistas aponta a Selic subindo mais um pouco e indo para 13,25% até o final do ano. O ajuste impacta no bolso dos brasileiros que desejam tomar empréstimos e precisam usar de limites do cheque especial ou possuem dívidas com cartões de crédito.

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