A revelação de que o filho de Clark Kent, o Superman, é bissexual causou revolta no deputado federal Eduardo Bolsonaro, que acusa a DC Comics, responsável pelos quadrinhos de querer “destruir a masculinidade dos mais tolerantes”. “A intenção não é democratizar os super-heróis ou tornar o mundo + tolerante, é o contrário: destruir a masculinidade […]
POR Redação SRzd12/10/2021|2 min de leitura
Publicação feita por Eduardo Bolsonaro. Foto: Reprodução/Twitter
A revelação de que o filho de Clark Kent, o Superman, é bissexual causou revolta no deputado federal Eduardo Bolsonaro, que acusa a DC Comics, responsável pelos quadrinhos de querer “destruir a masculinidade dos mais tolerantes”.
“A intenção não é democratizar os super-heróis ou tornar o mundo + tolerante, é o contrário: destruir a masculinidade dos mais tolerantes p dominar estes cordeiros e instigar o ódio nos resistentes para poder acusá-los de homofóbicos e depois a esquerda se dizer protetora dos gays”, tuitou filho de Jair Bolsonaro às 4h30 desta terça-feira (12), feriado nacional.
A intenção não é democratizar os super-heróis ou tornar o mundo + tolerante, é o contrário: destruir a masculinidade dos mais tolerantes p dominar estes cordeiros e instigar o ódio nos resistentes para poder acusá-los de homofóbicos e depois a esquerda se dizer protetora dos gays
A revelação sobre John Kent, que na nova série assume o manto do pai como Superman, irritou Eduardo, que já havia tuitado sobre o assunto às 20h14 desta segunda-feira (11), quando criticou o “monopólio das virtudes do establishment midiático”.
“Chegou o dia em que é obrigatório! Para ser aprovado pelo establishment midiático é preciso pagar um pedágio, eles querem decidir por você e ditar o monopólio das virtudes. Vários desses super-heróis inspiram adolescentes e crianças. Mas o problema é o garoto de policial, né?”, indagou, revoltado o deputado.
Chegou o dia em que é obrigatório! Para ser aprovado pelo establishment midiático é preciso pagar um pedágio, eles querem decidir por você e ditar o monopólio das virtudes. Vários desses super-heróis inspiram adolescentes e crianças. Mas o problema é o garoto de policial, né?
A revelação de que o filho de Clark Kent, o Superman, é bissexual causou revolta no deputado federal Eduardo Bolsonaro, que acusa a DC Comics, responsável pelos quadrinhos de querer “destruir a masculinidade dos mais tolerantes”.
“A intenção não é democratizar os super-heróis ou tornar o mundo + tolerante, é o contrário: destruir a masculinidade dos mais tolerantes p dominar estes cordeiros e instigar o ódio nos resistentes para poder acusá-los de homofóbicos e depois a esquerda se dizer protetora dos gays”, tuitou filho de Jair Bolsonaro às 4h30 desta terça-feira (12), feriado nacional.
A intenção não é democratizar os super-heróis ou tornar o mundo + tolerante, é o contrário: destruir a masculinidade dos mais tolerantes p dominar estes cordeiros e instigar o ódio nos resistentes para poder acusá-los de homofóbicos e depois a esquerda se dizer protetora dos gays
A revelação sobre John Kent, que na nova série assume o manto do pai como Superman, irritou Eduardo, que já havia tuitado sobre o assunto às 20h14 desta segunda-feira (11), quando criticou o “monopólio das virtudes do establishment midiático”.
“Chegou o dia em que é obrigatório! Para ser aprovado pelo establishment midiático é preciso pagar um pedágio, eles querem decidir por você e ditar o monopólio das virtudes. Vários desses super-heróis inspiram adolescentes e crianças. Mas o problema é o garoto de policial, né?”, indagou, revoltado o deputado.
Chegou o dia em que é obrigatório! Para ser aprovado pelo establishment midiático é preciso pagar um pedágio, eles querem decidir por você e ditar o monopólio das virtudes. Vários desses super-heróis inspiram adolescentes e crianças. Mas o problema é o garoto de policial, né?
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