Encontradas digitais de quem assassinou a vereadora Marielle Franco

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Policiais civis e federais que investigam a morte da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes conseguiram colher digitais parciais do assassino ou da pessoa responsável por municiar a pistola 9mm usada no crime, ocorrido no dia 14 de março, segundo o jornal O Globo. De acordo com os peritos, as digitais encontradas nas […]

POR Redação SRzd10/04/2018|2 min de leitura

Encontradas digitais de quem assassinou a vereadora Marielle Franco

Marielle Franco. Foto: Reprodução de Internet

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Policiais civis e federais que investigam a morte da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes conseguiram colher digitais parciais do assassino ou da pessoa responsável por municiar a pistola 9mm usada no crime, ocorrido no dia 14 de março, segundo o jornal O Globo.

De acordo com os peritos, as digitais encontradas nas cápsulas estão fragmentadas, o que significa que, a princípio, não podem ser comparadas com as armazenadas no banco de dados das polícias do Rio e Federal. Segundo agentes que atuam no caso, no entanto, é possível confrontá-las com as de um eventual suspeito.

O ministro Raul Jungmann disse nesta terça-feira (10), em São Paulo, que houve um “afunilamento” sobre as hipóteses que cercam o assassinato. Segundo ele, que participa de uma feira internacional de segurança, o leque de possibilidades sobre o crime está “simplificado”.

“As pessoas com quem tenho falado estão animadas de que vão conseguir colocar na cadeia não só os que executaram, mas também chegar aos mandantes por trás deste crime que chocou”, declarou o ministro, que garantiu ainda que, em breve, o estado do Rio terá ‘boas notícias’ no campo da segurança.

Quinta mais votada nas últimas eleições no Rio, a vereadora Marielle Franco foi executada com quatro tiros na cabeça, no dia 14 de março, quando ia para sua casa no bairro da Tijuca, Zona Norte do Rio, retornando de um evento ligado ao movimento negro, na Lapa.

A parlamentar viajava no banco de trás do carro, quando criminosos emparelharam um veículo com o carro da vítima e dispararam nove vezes. O motorista do veículo, Anderson Gomes, também morreu. Uma assessora que estava no veículo sobreviveu.

Marielle Franco era carioca do Complexo da Maré, negra, feminista, mãe aos 19 anos. Socióloga pela PUC/RJ e mestre em Administração Pública pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Autora da dissertação “UPP – A redução da favela a três letras”, ela foi defensora de direitos humanos por 20 anos.

Leia também:

– Assassinato de Marielle pode estar ligado a questões políticas, diz secretário

Policiais civis e federais que investigam a morte da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes conseguiram colher digitais parciais do assassino ou da pessoa responsável por municiar a pistola 9mm usada no crime, ocorrido no dia 14 de março, segundo o jornal O Globo.

De acordo com os peritos, as digitais encontradas nas cápsulas estão fragmentadas, o que significa que, a princípio, não podem ser comparadas com as armazenadas no banco de dados das polícias do Rio e Federal. Segundo agentes que atuam no caso, no entanto, é possível confrontá-las com as de um eventual suspeito.

O ministro Raul Jungmann disse nesta terça-feira (10), em São Paulo, que houve um “afunilamento” sobre as hipóteses que cercam o assassinato. Segundo ele, que participa de uma feira internacional de segurança, o leque de possibilidades sobre o crime está “simplificado”.

“As pessoas com quem tenho falado estão animadas de que vão conseguir colocar na cadeia não só os que executaram, mas também chegar aos mandantes por trás deste crime que chocou”, declarou o ministro, que garantiu ainda que, em breve, o estado do Rio terá ‘boas notícias’ no campo da segurança.

Quinta mais votada nas últimas eleições no Rio, a vereadora Marielle Franco foi executada com quatro tiros na cabeça, no dia 14 de março, quando ia para sua casa no bairro da Tijuca, Zona Norte do Rio, retornando de um evento ligado ao movimento negro, na Lapa.

A parlamentar viajava no banco de trás do carro, quando criminosos emparelharam um veículo com o carro da vítima e dispararam nove vezes. O motorista do veículo, Anderson Gomes, também morreu. Uma assessora que estava no veículo sobreviveu.

Marielle Franco era carioca do Complexo da Maré, negra, feminista, mãe aos 19 anos. Socióloga pela PUC/RJ e mestre em Administração Pública pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Autora da dissertação “UPP – A redução da favela a três letras”, ela foi defensora de direitos humanos por 20 anos.

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