Homem é encontrado morto após matar pai, irmão e policial em Novo Hamburgo

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Chocante. Um homem identificado como Edson Fernando Crippa, de 45 anos, suspeito de matar três pessoas e ferir pelo menos outras nove em um tiroteio na cidade de Novo Hamburgo, no Rio Grande do Sul, na madrugada desta quarta-feira (23), está morto. O pai e o irmão do atirador, além de um policial militar, foram […]

POR Redação SRzd23/10/2024|2 min de leitura

Homem é encontrado morto após matar pai, irmão e policial em Novo Hamburgo

Casa onde polícia fez cerco em Novo Hamburgo. Foto: Reprodução de TV

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Chocante. Um homem identificado como Edson Fernando Crippa, de 45 anos, suspeito de matar três pessoas e ferir pelo menos outras nove em um tiroteio na cidade de Novo Hamburgo, no Rio Grande do Sul, na madrugada desta quarta-feira (23), está morto.

O pai e o irmão do atirador, além de um policial militar, foram mortos por ele. Entre os feridos estão a mãe e a cunhada do suspeito, além de seis policiais militares e um guarda municipal.

A polícia foi até a casa da família, na noite desta terça-feira (22) após uma denúncia contra o rapaz, que matinha os pais em cárcere privado e reagiu à chegada com tiros.

Até o início da manhã desta quarta, a Brigada Militar (BM), que é a polícia militar gaúcha, tentava negociar a rendição do atirador ainda dentro da residência, no bairro Ouro Branco.

A polícia entrou na casa após nove horas de cerco e encontrou o suspeito sem vida. Além do pai, estavam no local a mãe e a cunhada dele. Todos foram atingidos pelos disparos.

As três vítimas fatais foram identificados como: Eugênio Crippa, de 74 anos, pai do atirador; Everton Crippa, 49 anos, irmão dele; e o policial militar Everton Kirsch Júnior, de 31 anos, primeiro a atender a ocorrência.

Os outros feridos são seis policiais e um guarda municipal. Eles foram socorridos para o Hospital Geral de Novo Hamburgo.

São eles: Cleris Crippa, 70 anos, mãe do atirador, Priscilla Martins, 41 anos, cunhada do atirador, Soldado Rodrigo Weber Voltz, 31 anos, Soldado João Paulo Farias Oliveira, 26 anos, Segundo Sargento Joseane Muller, 38 anos, Soldado Eduardo de Brida Geiger, 32 anos, Soldado Leonardo Valadão Alves, 26 anos e o Tenente-coronel Felipe Costa Santos Rocha.

O atirador teria derrubado a tiros dois drones usados na ação policial.

Ele tinha quatro armas registradas no nome dele, segundo o Sistema de Consultas Integradas.

Rodapé - brasil

Chocante. Um homem identificado como Edson Fernando Crippa, de 45 anos, suspeito de matar três pessoas e ferir pelo menos outras nove em um tiroteio na cidade de Novo Hamburgo, no Rio Grande do Sul, na madrugada desta quarta-feira (23), está morto.

O pai e o irmão do atirador, além de um policial militar, foram mortos por ele. Entre os feridos estão a mãe e a cunhada do suspeito, além de seis policiais militares e um guarda municipal.

A polícia foi até a casa da família, na noite desta terça-feira (22) após uma denúncia contra o rapaz, que matinha os pais em cárcere privado e reagiu à chegada com tiros.

Até o início da manhã desta quarta, a Brigada Militar (BM), que é a polícia militar gaúcha, tentava negociar a rendição do atirador ainda dentro da residência, no bairro Ouro Branco.

A polícia entrou na casa após nove horas de cerco e encontrou o suspeito sem vida. Além do pai, estavam no local a mãe e a cunhada dele. Todos foram atingidos pelos disparos.

As três vítimas fatais foram identificados como: Eugênio Crippa, de 74 anos, pai do atirador; Everton Crippa, 49 anos, irmão dele; e o policial militar Everton Kirsch Júnior, de 31 anos, primeiro a atender a ocorrência.

Os outros feridos são seis policiais e um guarda municipal. Eles foram socorridos para o Hospital Geral de Novo Hamburgo.

São eles: Cleris Crippa, 70 anos, mãe do atirador, Priscilla Martins, 41 anos, cunhada do atirador, Soldado Rodrigo Weber Voltz, 31 anos, Soldado João Paulo Farias Oliveira, 26 anos, Segundo Sargento Joseane Muller, 38 anos, Soldado Eduardo de Brida Geiger, 32 anos, Soldado Leonardo Valadão Alves, 26 anos e o Tenente-coronel Felipe Costa Santos Rocha.

O atirador teria derrubado a tiros dois drones usados na ação policial.

Ele tinha quatro armas registradas no nome dele, segundo o Sistema de Consultas Integradas.

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