Entidades do setor de transportes negam paralisação da categoria e acusam grupos armados

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A CNTTL, Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transporte e Logística, emitiu nota nesta terça-feira (1) informando que não existe paralisação de caminhoneiros. A entidade afirma que os protestos que bloqueiam as rodovias do país não são organizados pela categoria, mas por “grupos armados que não aceitam o resultado democrático e soberano das urnas” e “divulgam […]

POR Redação SRzd01/11/2022|2 min de leitura

Entidades do setor de transportes negam paralisação da categoria e acusam grupos armados

PRF atualiza saldo de operações contra bolsonaristas. Reprodução de vídeo

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A CNTTL, Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transporte e Logística, emitiu nota nesta terça-feira (1) informando que não existe paralisação de caminhoneiros.

A entidade afirma que os protestos que bloqueiam as rodovias do país não são organizados pela categoria, mas por “grupos armados que não aceitam o resultado democrático e soberano das urnas” e “divulgam pautas antidemocráticas”.


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A confederação diz que os caminhoneiros estão sendo feitos reféns, acrescentando que os autônomos e celetistas sofrem os impactos negativos da baderna. “Os caminhoneiros estão sendo reféns e vítimas desses grupos, que estão armados, fazem ameaças e os impedem de falarem com a imprensa. Isso é extremamente grave”, diz o comunicado.

Além da CNTTL, o Sindicato dos Transportadores Autônomos de Cargas também cobra medidas das autoridades para desbloquear as estradas e permitir o transporte de cargas.

O ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, determinou que as polícias estaduais atuem para a dispersão dos protestos. O não cumprimento da medida prevê multa e pode resultar até em prisão de diretores dos órgãos de segurança.

Os bloqueios já causam impactos no abastecimento de mercados, comércio e postos de combustíveis. Ainda afetam o transporte aéreo e o cumprimento de compromissos por parte dos brasileiros, sejam no campo pessoal, sejam profissionais.

A CNTTL, Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transporte e Logística, emitiu nota nesta terça-feira (1) informando que não existe paralisação de caminhoneiros.

A entidade afirma que os protestos que bloqueiam as rodovias do país não são organizados pela categoria, mas por “grupos armados que não aceitam o resultado democrático e soberano das urnas” e “divulgam pautas antidemocráticas”.


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A confederação diz que os caminhoneiros estão sendo feitos reféns, acrescentando que os autônomos e celetistas sofrem os impactos negativos da baderna. “Os caminhoneiros estão sendo reféns e vítimas desses grupos, que estão armados, fazem ameaças e os impedem de falarem com a imprensa. Isso é extremamente grave”, diz o comunicado.

Além da CNTTL, o Sindicato dos Transportadores Autônomos de Cargas também cobra medidas das autoridades para desbloquear as estradas e permitir o transporte de cargas.

O ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, determinou que as polícias estaduais atuem para a dispersão dos protestos. O não cumprimento da medida prevê multa e pode resultar até em prisão de diretores dos órgãos de segurança.

Os bloqueios já causam impactos no abastecimento de mercados, comércio e postos de combustíveis. Ainda afetam o transporte aéreo e o cumprimento de compromissos por parte dos brasileiros, sejam no campo pessoal, sejam profissionais.

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