Neste 31 de março de 2023, o Brasil completa 59 anos de distância de uma das datas mais importantes de sua história. Foi num 31 de março, em 1964, que o presidente João Goulart foi deposto do cargo e o poder tomado pelos militares. Como consequência do golpe, implantou-se no país a Ditadura Militar, que […]
POR Redação SRzd31/03/2023|2 min de leitura
Neste 31 de março de 2023, o Brasil completa 59 anos de distância de uma das datas mais importantes de sua história.
Foi num 31 de março, em 1964, que o presidente João Goulart foi deposto do cargo e o poder tomado pelos militares. Como consequência do golpe, implantou-se no país a Ditadura Militar, que se estendeu por 21 anos, até a redemocratização, em 1985.
Nestas mais de duas décadas, através dos Atos Institucionais, os cinco presidentes militares nomeados que governaram o Brasil, promoveram o fechamento de instituições de Estado, a censura, a prisão e a tortura de opositores do regime.
O SRzd relembra alguns fatos relacionados ao golpe e ao que ficou conhecido como “Anos de Chumbo”.
O bêbado e a equilibrista
Foi na voz de Elis Regina, uma das mais importantes cantoras de todos os tempos, que os versos de João Bosco e Aldir Blanc ganharam som e se tornaram o hino da Anistia.
A Lei da Anistia foi assinada em 28 de agosto de 1979, pelo presidente João Baptista Figueiredo, e concedeu perdão aos perseguidos políticos. Pavimentou o caminho para a redemocratização do Brasil.
Foram anistiados, tanto os que haviam pegado em armas contra o regime, quanto os que simplesmente haviam feito críticas públicas aos militares. Com a anistia, exilados e banidos puderam voltar ao país, clandestinos deixaram de se esconder da polícia e réus tiveram os processos nos tribunais militares anulados.
Neste 31 de março de 2023, o Brasil completa 59 anos de distância de uma das datas mais importantes de sua história.
Foi num 31 de março, em 1964, que o presidente João Goulart foi deposto do cargo e o poder tomado pelos militares. Como consequência do golpe, implantou-se no país a Ditadura Militar, que se estendeu por 21 anos, até a redemocratização, em 1985.
Nestas mais de duas décadas, através dos Atos Institucionais, os cinco presidentes militares nomeados que governaram o Brasil, promoveram o fechamento de instituições de Estado, a censura, a prisão e a tortura de opositores do regime.
O SRzd relembra alguns fatos relacionados ao golpe e ao que ficou conhecido como “Anos de Chumbo”.
O bêbado e a equilibrista
Foi na voz de Elis Regina, uma das mais importantes cantoras de todos os tempos, que os versos de João Bosco e Aldir Blanc ganharam som e se tornaram o hino da Anistia.
A Lei da Anistia foi assinada em 28 de agosto de 1979, pelo presidente João Baptista Figueiredo, e concedeu perdão aos perseguidos políticos. Pavimentou o caminho para a redemocratização do Brasil.
Foram anistiados, tanto os que haviam pegado em armas contra o regime, quanto os que simplesmente haviam feito críticas públicas aos militares. Com a anistia, exilados e banidos puderam voltar ao país, clandestinos deixaram de se esconder da polícia e réus tiveram os processos nos tribunais militares anulados.