O presidenciável Ciro Gomes (PDT) se manifestou nesta terça-feira (30) sobre a renúncia conjunta dos comandantes das Forças Armadas do Brasil; Exército, Marinha e Aeronáutica, Edson Pujol, Ilques Barbosa Junior e Antonio Carlos Bermudez, respectivamente. Ciro avaliou que a decisão dos militares, algo que acontece pela primeira vez, desde 1985, último ano da Ditadura Militar no país, trata-se […]
POR Redação SRzd30/03/2021|2 min de leitura
Ciro Gomes. Foto: Reprodução
O presidenciável Ciro Gomes (PDT) se manifestou nesta terça-feira (30) sobre a renúncia conjunta dos comandantes das Forças Armadas do Brasil; Exército, Marinha e Aeronáutica, Edson Pujol, Ilques Barbosa Junior e Antonio Carlos Bermudez, respectivamente.
Ciro avaliou que a decisão dos militares, algo que acontece pela primeira vez, desde 1985, último ano da Ditadura Militar no país, trata-se de “uma mensagem inequívoca de que eles não aceitam – e eles representam a liderança formal daqueles que estão na ativa – o apelo golpista dos setores bolsonaristas que querem envolver as forças armadas na politicagem”, escreveu em uma série de posts em seu Twitter.
O pedetista, crítico contumaz do governo de Jair Bolsonaro (sem partido), ainda ressaltou que a debandada do trio de oficiais é um sinal de abandono da classe ao bolsonarismo: “E para o povo brasileiro: nós devemos receber essa mensagem com prudência e, acima de tudo, com muito respeito. É um primeiro grande sinal de que as Forças Armadas estão se desencantando com as loucuras que Bolsonaro tem praticado no Brasil”, avaliou.
E para o povo brasileiro: nós devemos receber essa mensagem com prudência e, acima de tudo, com muito respeito. É um primeiro grande sinal de que as Forças Armadas estão se desencantando com as loucuras que Bolsonaro tem praticado no Brasil.
O presidenciável Ciro Gomes (PDT) se manifestou nesta terça-feira (30) sobre a renúncia conjunta dos comandantes das Forças Armadas do Brasil; Exército, Marinha e Aeronáutica, Edson Pujol, Ilques Barbosa Junior e Antonio Carlos Bermudez, respectivamente.
Ciro avaliou que a decisão dos militares, algo que acontece pela primeira vez, desde 1985, último ano da Ditadura Militar no país, trata-se de “uma mensagem inequívoca de que eles não aceitam – e eles representam a liderança formal daqueles que estão na ativa – o apelo golpista dos setores bolsonaristas que querem envolver as forças armadas na politicagem”, escreveu em uma série de posts em seu Twitter.
O pedetista, crítico contumaz do governo de Jair Bolsonaro (sem partido), ainda ressaltou que a debandada do trio de oficiais é um sinal de abandono da classe ao bolsonarismo: “E para o povo brasileiro: nós devemos receber essa mensagem com prudência e, acima de tudo, com muito respeito. É um primeiro grande sinal de que as Forças Armadas estão se desencantando com as loucuras que Bolsonaro tem praticado no Brasil”, avaliou.
E para o povo brasileiro: nós devemos receber essa mensagem com prudência e, acima de tudo, com muito respeito. É um primeiro grande sinal de que as Forças Armadas estão se desencantando com as loucuras que Bolsonaro tem praticado no Brasil.
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