Estudante denuncia Burger King após ser chamado de macaco

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David Reginaldo de Paula Silva, de 24 anos, registrou boletim de ocorrência por injúria racial contra uma rede internacional de fast food, em São Paulo. Na madrugada do último sábado (24), o universitário, que é negro e estuda Relações Internacionais, foi surpreendido após fazer uma compra direta no restaurante. No cupom fiscal, ao invés de […]

POR Redação SRzd27/03/2018|2 min de leitura

Estudante denuncia Burger King após ser chamado de macaco

Estudante denuncia Burger King após ser chamado de macaco em São Paulo. Foto: Reprodução de Internet

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David Reginaldo de Paula Silva, de 24 anos, registrou boletim de ocorrência por injúria racial contra uma rede internacional de fast food, em São Paulo.

Na madrugada do último sábado (24), o universitário, que é negro e estuda Relações Internacionais, foi surpreendido após fazer uma compra direta no restaurante. No cupom fiscal, ao invés de constar o seu nome, estava escrito “macaco”. O caso ocorreu na loja do Burger King localizada na Avenida Santo Amaro, área nobre da capital paulista.

O jovem relatou que, na hora, manteve a tranquilidade mesmo diante dos risos de três atendentes, incluindo o que escreveu “macaco”. A opção foi guardar o comprovante e tentar comer seu lanche.

Dois dias depois, a vítima registrou boletim de ocorrência por injúria racial para que a Polícia Civil identifique e puna, na esfera criminal, o funcionário do estabelecimento que o ofendeu ao escrever o nome do animal no lugar de seu nome no documento.

O advogado do estudante, Marcelo Pimo, incluirá o Burger King na esfera cível para que ele seja responsabilizado a pagar indenização por dano moral a David por causa da atitude preconceituosa e racista de seu empregado.

Nas redes sociais, o estudante, que trabalha como assistente administrativo, fez um desabafo sobre o ocorrido. O Burger King informou que apura o caso para tomar providências e que repudia discriminação.

“O preconceito racial é uma ‘doença’ que deve ser eliminada da sociedade brasileira. É inadmissível que em pleno século XXI, em 2018, ainda possa acontecer esse tipo de atitude racista”, postou David, que usa o nome David Zambelli Jr (Chocolate) em seu Facebook.

David Reginaldo de Paula Silva, de 24 anos, registrou boletim de ocorrência por injúria racial contra uma rede internacional de fast food, em São Paulo.

Na madrugada do último sábado (24), o universitário, que é negro e estuda Relações Internacionais, foi surpreendido após fazer uma compra direta no restaurante. No cupom fiscal, ao invés de constar o seu nome, estava escrito “macaco”. O caso ocorreu na loja do Burger King localizada na Avenida Santo Amaro, área nobre da capital paulista.

O jovem relatou que, na hora, manteve a tranquilidade mesmo diante dos risos de três atendentes, incluindo o que escreveu “macaco”. A opção foi guardar o comprovante e tentar comer seu lanche.

Dois dias depois, a vítima registrou boletim de ocorrência por injúria racial para que a Polícia Civil identifique e puna, na esfera criminal, o funcionário do estabelecimento que o ofendeu ao escrever o nome do animal no lugar de seu nome no documento.

O advogado do estudante, Marcelo Pimo, incluirá o Burger King na esfera cível para que ele seja responsabilizado a pagar indenização por dano moral a David por causa da atitude preconceituosa e racista de seu empregado.

Nas redes sociais, o estudante, que trabalha como assistente administrativo, fez um desabafo sobre o ocorrido. O Burger King informou que apura o caso para tomar providências e que repudia discriminação.

“O preconceito racial é uma ‘doença’ que deve ser eliminada da sociedade brasileira. É inadmissível que em pleno século XXI, em 2018, ainda possa acontecer esse tipo de atitude racista”, postou David, que usa o nome David Zambelli Jr (Chocolate) em seu Facebook.

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