Fábrica clandestina de álcool gel é interditada na Baixada Fluminense

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Policiais da 53ª DP (Mesquita) estouraram, nesta quarta-feira (25), uma fábrica clandestina de álcool gel falsificado no centro do município de Mesquita, na Baixada Fluminense. No local, os agentes constataram que o material estava sendo produzido de forma irregular e sem licenças da Vigilância Sanitária para produção, armazenamento ou venda. De acordo com os agentes, […]

POR Redação SRzd26/03/2020|2 min de leitura

Fábrica clandestina de álcool gel é interditada na Baixada Fluminense

Fábrica clandestina em Mesquita. Foto: Divulgação

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Policiais da 53ª DP (Mesquita) estouraram, nesta quarta-feira (25), uma fábrica clandestina de álcool gel falsificado no centro do município de Mesquita, na Baixada Fluminense. No local, os agentes constataram que o material estava sendo produzido de forma irregular e sem licenças da Vigilância Sanitária para produção, armazenamento ou venda.

De acordo com os agentes, na fábrica clandestina foi apreendida grande quantidade de queratina em gel e álcool líquido utilizado para produção do material falsificado. Ainda segundo os policiais, também foram arrecadados frascos e rótulos para o envasamento do produto que seria distribuído para venda em toda a Baixada Fluminense.

O galpão foi periciado e interditado. As investigações prosseguem para identificar os responsáveis pela prática de crime contra a saúde pública.







Policiais da 53ª DP (Mesquita) estouraram, nesta quarta-feira (25), uma fábrica clandestina de álcool gel falsificado no centro do município de Mesquita, na Baixada Fluminense. No local, os agentes constataram que o material estava sendo produzido de forma irregular e sem licenças da Vigilância Sanitária para produção, armazenamento ou venda.

De acordo com os agentes, na fábrica clandestina foi apreendida grande quantidade de queratina em gel e álcool líquido utilizado para produção do material falsificado. Ainda segundo os policiais, também foram arrecadados frascos e rótulos para o envasamento do produto que seria distribuído para venda em toda a Baixada Fluminense.

O galpão foi periciado e interditado. As investigações prosseguem para identificar os responsáveis pela prática de crime contra a saúde pública.







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