Fabricio Queiroz, um dos acusados de participar do esquema de desvio de dinheiro público no gabinete de Flávio Bolsonaro, na Alerj, entrou com ação contra o Estado do Rio de Janeiro, informa o jornalista Ancelmo Gois, em sua coluna no jornal “O Globo”.
O subtentente da Polícia Militar, na reserva desde 2018, cobra R$ 116 mil do poder público por direitos não recebidos. O caso tramita na 1ª Vara da Fazenda Pública.
Queiroz alega não ter usufruído de licenças prêmio previstas aos servidores estaduais. A cada dez anos, o servidor militar conta com licença especial de seis meses. Como foi PM por 30 anos, o subtenente alega que gozou de apenas uma das licenças das quais teve direito.
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