Em fala sobre reformas, Paulo Guedes compara servidor público a ‘parasita’

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Ao falar sobre a reforma administrativa pretendida pelo governo federal, o ministro Paulo Guede comparou funcionários públicos a “parasitas”. O titular da pasta econômica adiantou nesta sexta-feira (7),que as propostas referentes ao tema serão enviadas ao Congresso na próxima semana. O governo deve fatiar o texto para facilitar a tramitação. “O funcionalismo teve aumento 50% […]

POR Redação SRzd07/02/2020|2 min de leitura

Em fala sobre reformas, Paulo Guedes compara servidor público a ‘parasita’

Paulo Guedes. Foto: Valter Campanato – Agência Brasil

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Ao falar sobre a reforma administrativa pretendida pelo governo federal, o ministro Paulo Guede comparou funcionários públicos a “parasitas”. O titular da pasta econômica adiantou nesta sexta-feira (7),que as propostas referentes ao tema serão enviadas ao Congresso na próxima semana. O governo deve fatiar o texto para facilitar a tramitação.

“O funcionalismo teve aumento 50% acima da inflação. Além disso, tem estabilidade na carreira e aposentadoria generosa. O hospedeiro está morrendo, o cara (servidor) virou um parasita. O dinheiro não chega no povo e ele (servidor) quer reajuste automático”, afirmou o ministro da Economia.

Guedes declarou que a maioria da população defende que servidores concursados podem ser demitidos: “A população não quer mais isso, 88% das pessoas são a favor de demissão no funcionalismo público”.

O ministro criticou o reajuste anual dos salários dos servidores que, segundo ele, já têm como privilégio a estabilidade no emprego e “aposentadoria generosa”.

Segundo Paulo Guedes, a máquina pública, nas três esferas de governo, não se sustenta financeiramente por questões fiscais e, por isso, a carreira do funcionalismo precisa ser revista.

Ao falar sobre a reforma administrativa pretendida pelo governo federal, o ministro Paulo Guede comparou funcionários públicos a “parasitas”. O titular da pasta econômica adiantou nesta sexta-feira (7),que as propostas referentes ao tema serão enviadas ao Congresso na próxima semana. O governo deve fatiar o texto para facilitar a tramitação.

“O funcionalismo teve aumento 50% acima da inflação. Além disso, tem estabilidade na carreira e aposentadoria generosa. O hospedeiro está morrendo, o cara (servidor) virou um parasita. O dinheiro não chega no povo e ele (servidor) quer reajuste automático”, afirmou o ministro da Economia.

Guedes declarou que a maioria da população defende que servidores concursados podem ser demitidos: “A população não quer mais isso, 88% das pessoas são a favor de demissão no funcionalismo público”.

O ministro criticou o reajuste anual dos salários dos servidores que, segundo ele, já têm como privilégio a estabilidade no emprego e “aposentadoria generosa”.

Segundo Paulo Guedes, a máquina pública, nas três esferas de governo, não se sustenta financeiramente por questões fiscais e, por isso, a carreira do funcionalismo precisa ser revista.

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