Flávio Bolsonaro quer que STJ anule decisões de caso Queiroz antes de julho

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O senador Flávio Bolsonaro (Republicanos) quer que o Supremo Tribunal de Justiça (STJ) conclua antes de julho a votação sobre anular ou não as decisões do juiz Flávio Itabaiana no caso Queiroz. A informação é do colunista Guilherme Amado, da revista Época. O motivo da preocupação de Flávio é que com a aposentadoria do ministro Marco […]

POR Redação SRzd21/02/2021|1 min de leitura

Flávio Bolsonaro quer que STJ anule decisões de caso Queiroz antes de julho

Flávio Bolsonaro. Foto: Reprodução

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O senador Flávio Bolsonaro (Republicanos) quer que o Supremo Tribunal de Justiça (STJ) conclua antes de julho a votação sobre anular ou não as decisões do juiz Flávio Itabaiana no caso Queiroz. A informação é do colunista Guilherme Amado, da revista Época.

O motivo da preocupação de Flávio é que com a aposentadoria do ministro Marco Aurélio Mello, em 12 de julho, Bolsonaro terá que indicar um novo nome para o STF. O fato desagradará ministros do STJ já que é improvável que o presidente escolha um deles para o Supremo. O senador acredita que, após isso, os ministros poderão ser mais severos para o seu lado.

Na ação, o STJ analisa se são válidas ou nulas as decisões de Itabaiana no caso Queiroz, como a quebra de sigilo de investigados, a busca e apreensão, e diferentes decisões tomadas antes do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro decidir que não era de Itabaiana a competência de foro para julgar Flávio Bolsonaro.

O senador Flávio Bolsonaro (Republicanos) quer que o Supremo Tribunal de Justiça (STJ) conclua antes de julho a votação sobre anular ou não as decisões do juiz Flávio Itabaiana no caso Queiroz. A informação é do colunista Guilherme Amado, da revista Época.

O motivo da preocupação de Flávio é que com a aposentadoria do ministro Marco Aurélio Mello, em 12 de julho, Bolsonaro terá que indicar um novo nome para o STF. O fato desagradará ministros do STJ já que é improvável que o presidente escolha um deles para o Supremo. O senador acredita que, após isso, os ministros poderão ser mais severos para o seu lado.

Na ação, o STJ analisa se são válidas ou nulas as decisões de Itabaiana no caso Queiroz, como a quebra de sigilo de investigados, a busca e apreensão, e diferentes decisões tomadas antes do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro decidir que não era de Itabaiana a competência de foro para julgar Flávio Bolsonaro.

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