Fundo Amazônia soma R$ 3,3 bi em doações desde o início do governo Lula

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Em processo de retomada com a eleição do novo governo, o Fundo Amazônia pretende financiar projetos de proteção aos povos indígenas, de controle do desmatamento, combate ao garimpo ilegal e promoção do ordenamento territorial da região amazônica. O presidente do BNDES, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, Aloizio Mercadante, após a reinstalação do Comitê Orientador […]

POR Redação SRzd16/02/2023|3 min de leitura

Fundo Amazônia soma R$ 3,3 bi em doações desde o início do governo Lula

Reunião no BNDES. Reprodução de vídeo

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Em processo de retomada com a eleição do novo governo, o Fundo Amazônia pretende financiar projetos de proteção aos povos indígenas, de controle do desmatamento, combate ao garimpo ilegal e promoção do ordenamento territorial da região amazônica.

O presidente do BNDES, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, Aloizio Mercadante, após a reinstalação do Comitê Orientador do Fundo Amazônia, realizada na sede do banco, no Rio de Janeiro, nesta quarta-feira (15), informou que o fundo já recebeu R$ 3,3 bilhões em doações, como R$ 1 bilhão provenientes da Noruega e R$ 200 milhões da Alemanha, desde a posse do presidente Lula. No total, o fundo, gerido pelo BNDES, acumula R$ 5,4 bilhões, com R$ 1,8 bilhão já contratado.

Desse montante, já foram liberados R$ 853 milhões para operações de comando e controle coordenadas pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, o Ibama, R$ 253 milhões para ordenamento territorial e R$ 244 milhões para ciência e tecnologia.

“O grande desafio é sair do modelo predatório para o modelo de desenvolvimento sustentável na Amazônia. E, para isso, nós precisamos de projetos estruturantes que impulsionam uma nova dinâmica, uma nova indústria, uma agricultura de baixo carbono, uma recuperação de pastos degradados. Esse é o grande objetivo estratégico do governo e do fundo. São 28 milhões de pessoas que precisam ter formas alternativas de vida, quando nós vamos combater, de forma implacável, o processo de devastação e destruição da Amazônia”, disse Mercadante, ex-senador por São Paulo e uma das principais lideranças do PT.

Nesse cenário, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, afirmou que o governo recebeu sinalização de interesse da França, da Espanha e da União Europeia de doarem recursos para o Fundo. Na última semana, os Estados Unidos também manifestaram interesse em participar, além de personalidades globais engajadas na causa ecológica (veja mais sobre o Fundo Amazônia):


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Em processo de retomada com a eleição do novo governo, o Fundo Amazônia pretende financiar projetos de proteção aos povos indígenas, de controle do desmatamento, combate ao garimpo ilegal e promoção do ordenamento territorial da região amazônica.

O presidente do BNDES, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, Aloizio Mercadante, após a reinstalação do Comitê Orientador do Fundo Amazônia, realizada na sede do banco, no Rio de Janeiro, nesta quarta-feira (15), informou que o fundo já recebeu R$ 3,3 bilhões em doações, como R$ 1 bilhão provenientes da Noruega e R$ 200 milhões da Alemanha, desde a posse do presidente Lula. No total, o fundo, gerido pelo BNDES, acumula R$ 5,4 bilhões, com R$ 1,8 bilhão já contratado.

Desse montante, já foram liberados R$ 853 milhões para operações de comando e controle coordenadas pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, o Ibama, R$ 253 milhões para ordenamento territorial e R$ 244 milhões para ciência e tecnologia.

“O grande desafio é sair do modelo predatório para o modelo de desenvolvimento sustentável na Amazônia. E, para isso, nós precisamos de projetos estruturantes que impulsionam uma nova dinâmica, uma nova indústria, uma agricultura de baixo carbono, uma recuperação de pastos degradados. Esse é o grande objetivo estratégico do governo e do fundo. São 28 milhões de pessoas que precisam ter formas alternativas de vida, quando nós vamos combater, de forma implacável, o processo de devastação e destruição da Amazônia”, disse Mercadante, ex-senador por São Paulo e uma das principais lideranças do PT.

Nesse cenário, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, afirmou que o governo recebeu sinalização de interesse da França, da Espanha e da União Europeia de doarem recursos para o Fundo. Na última semana, os Estados Unidos também manifestaram interesse em participar, além de personalidades globais engajadas na causa ecológica (veja mais sobre o Fundo Amazônia):


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