Homem e bebê morrem em desabamento de prédios em Belo Horizonte

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Belo Horizonte registrou uma tensa madrugada nesta terça-feira (7). Na região Norte da capital mineira, dois prédios desabaram na rua Gonçalo de Souza Barros, no bairro Jaqueline. Duas pessoas faleceram, entre elas um homem de 35 anos de idade – identificado como André Luiz Alves Claudino – e um bebê de um ano e oito […]

POR Redação SRzd07/12/2021|1 min de leitura

Homem e bebê morrem em desabamento de prédios em Belo Horizonte

Prédios desabam em Minas Gerais. Foto: Reprodução/TV Globo

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Belo Horizonte registrou uma tensa madrugada nesta terça-feira (7). Na região Norte da capital mineira, dois prédios desabaram na rua Gonçalo de Souza Barros, no bairro Jaqueline.

Duas pessoas faleceram, entre elas um homem de 35 anos de idade – identificado como André Luiz Alves Claudino – e um bebê de um ano e oito meses. A mãe da criança foi socorrida com vida e encaminhada para o Hospital Risoleta Neves.

O Corpo de Bombeiros – acionado às 00h28 da madrugada – informou que ainda não é possível identificar a causa do desabamento dos prédios. Segundo a corporação, não havia precipitação no momento da queda.

Os prédios que ruíram tinham três e quatro andares. A família – mãe e filha – encontravam-se no quarto – no edifício de três andares – quando o prédio desmoronou.

Belo Horizonte registrou uma tensa madrugada nesta terça-feira (7). Na região Norte da capital mineira, dois prédios desabaram na rua Gonçalo de Souza Barros, no bairro Jaqueline.

Duas pessoas faleceram, entre elas um homem de 35 anos de idade – identificado como André Luiz Alves Claudino – e um bebê de um ano e oito meses. A mãe da criança foi socorrida com vida e encaminhada para o Hospital Risoleta Neves.

O Corpo de Bombeiros – acionado às 00h28 da madrugada – informou que ainda não é possível identificar a causa do desabamento dos prédios. Segundo a corporação, não havia precipitação no momento da queda.

Os prédios que ruíram tinham três e quatro andares. A família – mãe e filha – encontravam-se no quarto – no edifício de três andares – quando o prédio desmoronou.

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