Homens sofrem extorsão ao trocarem fotos íntimas com perfis fakes

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Ao menos sete homens foram vítimas de extorsão, em Jataí, Goiás, após trocarem fotos íntimas com perfis fakes nas redes sociais. Quatro deles registraram ocorrência na Polícia Civil (PC). O delegado responsável pelo caso, Marlon Souza Luz, explica que os suspeitos agiam praticamente da mesma forma em todos os casos. Criavam perfis femininos falsos, com […]

POR Redação SRzd17/01/2020|2 min de leitura

Homens sofrem extorsão ao trocarem fotos íntimas com perfis fakes

Homens residentes em Jataí foram vítimas de extorsão. Foto: Divulgação/PC

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Ao menos sete homens foram vítimas de extorsão, em Jataí, Goiás, após trocarem fotos íntimas com perfis fakes nas redes sociais. Quatro deles registraram ocorrência na Polícia Civil (PC).

O delegado responsável pelo caso, Marlon Souza Luz, explica que os suspeitos agiam praticamente da mesma forma em todos os casos. Criavam perfis femininos falsos, com fotos de mulheres jovens e de boa aparência, e adicionavam as vítimas. A suspeita é de que os golpes tenham sido aplicados por detentos reclusos em unidades prisionais.

Após adquirir certa confiança, os suspeitos pediam o número telefônico das vítimas para manter contato via aplicativo de mensagem WhatsApp.

“Era aí que começava a troca de fotos íntimas. Os criminosos mandavam foto pornográfica de outras pessoas que encontravam na internet. Os homens, confiando nessa troca, também mandavam fotos íntimas, muitas vezes contendo o próprio rosto”, disse o delegado.







Ao menos sete homens foram vítimas de extorsão, em Jataí, Goiás, após trocarem fotos íntimas com perfis fakes nas redes sociais. Quatro deles registraram ocorrência na Polícia Civil (PC).

O delegado responsável pelo caso, Marlon Souza Luz, explica que os suspeitos agiam praticamente da mesma forma em todos os casos. Criavam perfis femininos falsos, com fotos de mulheres jovens e de boa aparência, e adicionavam as vítimas. A suspeita é de que os golpes tenham sido aplicados por detentos reclusos em unidades prisionais.

Após adquirir certa confiança, os suspeitos pediam o número telefônico das vítimas para manter contato via aplicativo de mensagem WhatsApp.

“Era aí que começava a troca de fotos íntimas. Os criminosos mandavam foto pornográfica de outras pessoas que encontravam na internet. Os homens, confiando nessa troca, também mandavam fotos íntimas, muitas vezes contendo o próprio rosto”, disse o delegado.







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