Imprensa internacional compara caso Genivaldo com George Floyd

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O assassinato de Genivaldo de Jesus Santos, de 38 anos, durante uma abordagem da PRF, a Polícia Rodoviária Federal, no estado do Sergipe, na última quarta-feira (25), teve ampla repercussão negativa na imprensa internacional. Um dos veículos de maior expressão, o jornal britânico The Guardian, em sua versão digital, apontou que a morte na cidade […]

POR Redação SRzd27/05/2022|2 min de leitura

Imprensa internacional compara caso Genivaldo com George Floyd

Imprensa internacional compara caso Genivaldo com Floyd. Foto: Reprodução de página de web

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O assassinato de Genivaldo de Jesus Santos, de 38 anos, durante uma abordagem da PRF, a Polícia Rodoviária Federal, no estado do Sergipe, na última quarta-feira (25), teve ampla repercussão negativa na imprensa internacional.

Um dos veículos de maior expressão, o jornal britânico The Guardian, em sua versão digital, apontou que a morte na cidade de Umbaúba ocorre exatamente dois anos depois do assassinato de George Floyd, asfixiado por um policial branco em Minneapolis, nos EUA. Assim como o americano, morto em 25 de maio de 2020, Genivaldo morreu por asfixia, segundo relatório de autópsia divulgado pelo IML.

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O jornal espanhol, El País, também deu destaque ao caso e publicou a seguinte manchete: “um homem morre em um carro da polícia no Brasil onde policiais colocaram gás lacrimogênio”. A publicação também deu destaque às imagens gravadas por testemunhas durante a abordagem.

A anistia internacional entrou em cena também e pediu informações ao Ministério da Justiça e Segurança Pública sobre as ações que serão feitas referentes aos procedimentos a serem instaurados para apurar as circunstâncias da morte de Genivaldo.

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O assassinato de Genivaldo de Jesus Santos, de 38 anos, durante uma abordagem da PRF, a Polícia Rodoviária Federal, no estado do Sergipe, na última quarta-feira (25), teve ampla repercussão negativa na imprensa internacional.

Um dos veículos de maior expressão, o jornal britânico The Guardian, em sua versão digital, apontou que a morte na cidade de Umbaúba ocorre exatamente dois anos depois do assassinato de George Floyd, asfixiado por um policial branco em Minneapolis, nos EUA. Assim como o americano, morto em 25 de maio de 2020, Genivaldo morreu por asfixia, segundo relatório de autópsia divulgado pelo IML.

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O jornal espanhol, El País, também deu destaque ao caso e publicou a seguinte manchete: “um homem morre em um carro da polícia no Brasil onde policiais colocaram gás lacrimogênio”. A publicação também deu destaque às imagens gravadas por testemunhas durante a abordagem.

A anistia internacional entrou em cena também e pediu informações ao Ministério da Justiça e Segurança Pública sobre as ações que serão feitas referentes aos procedimentos a serem instaurados para apurar as circunstâncias da morte de Genivaldo.

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