Joaquim Levy, ex-ministro de Dilma, vai presidir o BNDES no governo de Bolsonaro

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O economista Joaquim Levy aceitou o convite para assumir a presidência do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no governo do presidente eleito Jair Bolsonaro. Levy foi foi secretário do Tesouro Nacional no primeiro governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e Ministro da Fazenda da presidente Dilma Rousseff em 2015. Atualmente […]

POR Redação SRzd12/11/2018|2 min de leitura

Joaquim Levy, ex-ministro de Dilma, vai presidir o BNDES no governo de Bolsonaro

Joaquim Levy. Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom – Agência Brasil

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O economista Joaquim Levy aceitou o convite para assumir a presidência do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no governo do presidente eleito Jair Bolsonaro. Levy foi foi secretário do Tesouro Nacional no primeiro governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e Ministro da Fazenda da presidente Dilma Rousseff em 2015. Atualmente é diretor financeiro do Banco Mundial.

PhD em economia pela Universidade de Chicago, a mesma que Paulo Guedes, futuro ministro da economia, Joaquim Levy também possui passagem. Antes de assumir o Ministério da Fazenda, em novembro de 2014, era diretor do Bradesco. Atuou como secretário da Fazenda, no governo Sérgio Cabral.

O atual presidente do Banco Central, Ilan Goldjfan, também foi convidado para continuar no próximo governo, mas ainda não se pronunciou.

Engenheiro naval de formação, Joaquim Levy deve ser incumbido da missão de fazer do BNDES um facilitador das privatizações. No plano de governo de Bolsonaro, elaborado por Guedes, já havia essa previsão. A ideia é que os recursos do banco sejam direcionados para financiar a compra das estatais que deverão ser vendidas.

Na semana passada, Jair Bolsonaro afirmou que pretende “abrir a caixa-preta” do BNDES em referência a empréstimos suspeitos negociados em gestões anteriores. Segundo ele, a sociedade tem direito de saber como é utilizado o dinheiro público.

Entre as prioridades da semana do presidente eleito estão a definição de estratégia para a reforma da Previdência e a definição de, pelo menos, quatro nomes de ministros para as áreas de Meio Ambiente, Defesa, Saúde e Relações Exteriores.

O economista Joaquim Levy aceitou o convite para assumir a presidência do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no governo do presidente eleito Jair Bolsonaro. Levy foi foi secretário do Tesouro Nacional no primeiro governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e Ministro da Fazenda da presidente Dilma Rousseff em 2015. Atualmente é diretor financeiro do Banco Mundial.

PhD em economia pela Universidade de Chicago, a mesma que Paulo Guedes, futuro ministro da economia, Joaquim Levy também possui passagem. Antes de assumir o Ministério da Fazenda, em novembro de 2014, era diretor do Bradesco. Atuou como secretário da Fazenda, no governo Sérgio Cabral.

O atual presidente do Banco Central, Ilan Goldjfan, também foi convidado para continuar no próximo governo, mas ainda não se pronunciou.

Engenheiro naval de formação, Joaquim Levy deve ser incumbido da missão de fazer do BNDES um facilitador das privatizações. No plano de governo de Bolsonaro, elaborado por Guedes, já havia essa previsão. A ideia é que os recursos do banco sejam direcionados para financiar a compra das estatais que deverão ser vendidas.

Na semana passada, Jair Bolsonaro afirmou que pretende “abrir a caixa-preta” do BNDES em referência a empréstimos suspeitos negociados em gestões anteriores. Segundo ele, a sociedade tem direito de saber como é utilizado o dinheiro público.

Entre as prioridades da semana do presidente eleito estão a definição de estratégia para a reforma da Previdência e a definição de, pelo menos, quatro nomes de ministros para as áreas de Meio Ambiente, Defesa, Saúde e Relações Exteriores.

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