O corpo do ativista Lindolfo Kosmaski foi encontrado carbonizado dentro do próprio carro, no município de São João do Triunfo, no estado do Paraná, no último sábado (1). Kosmaski, que era militante LGBT, atuava no Movimento dos Trabalhadores Sem Terra e no Partido dos Trabalhadores, tinha 25 anos e levou dois tiros. O veículo foi […]
POR Redação SRzd03/05/2021|2 min de leitura
Lindolfo Kosmaski. Foto: Reprodução do Instagram
O corpo do ativista Lindolfo Kosmaski foi encontrado carbonizado dentro do próprio carro, no município de São João do Triunfo, no estado do Paraná, no último sábado (1).
Kosmaski, que era militante LGBT, atuava no Movimento dos Trabalhadores Sem Terra e no Partido dos Trabalhadores, tinha 25 anos e levou dois tiros. O veículo foi encontrado perto da rodovia PR-151.
O jovem era professor da rede estadual e cursava mestrado na Universidade Federal do Paraná, no programa Educação em Ciências e em Matemática. A Polícia Civil do Paraná informou que, por enquanto, o autor do assassinato não foi identificado. A suspeita é de que o crime esteja relacionado a homofobia.
Em nota, o PT afirma que Lindolfo tinha uma trajetória inspiradora de luta e coragem: “Neste momento de dor, prestamos toda a solidariedade à família, amigos e esperamos que os órgãos competentes possam acelerar as investigações e encontrar os responsáveis por esse crime hediondo. LGBTfobia é crime e interrompe trajetórias como a de Lindolfo, em uma sociedade democrática e de direito não há espaço para barbárie, ódio e intolerância”, diz o comunicado.
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Kosmaski, que era militante LGBT, atuava no Movimento dos Trabalhadores Sem Terra e no Partido dos Trabalhadores, tinha 25 anos e levou dois tiros. O veículo foi encontrado perto da rodovia PR-151.
O jovem era professor da rede estadual e cursava mestrado na Universidade Federal do Paraná, no programa Educação em Ciências e em Matemática. A Polícia Civil do Paraná informou que, por enquanto, o autor do assassinato não foi identificado. A suspeita é de que o crime esteja relacionado a homofobia.
Em nota, o PT afirma que Lindolfo tinha uma trajetória inspiradora de luta e coragem: “Neste momento de dor, prestamos toda a solidariedade à família, amigos e esperamos que os órgãos competentes possam acelerar as investigações e encontrar os responsáveis por esse crime hediondo. LGBTfobia é crime e interrompe trajetórias como a de Lindolfo, em uma sociedade democrática e de direito não há espaço para barbárie, ódio e intolerância”, diz o comunicado.
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