Juiz concede prisão domiciliar para Ronaldinho Gaúcho

  • Icon instagram_blue
  • Icon youtube_blue
  • Icon x_blue
  • Icon facebook_blue
  • Icon google_blue

A justiça paraguaia concedeu nesta terça-feira (7) prisão domiciliar ao ex-jogador Ronaldinho Gaúcho e ao irmão, Assis Moreira. Os dois cumprirão a medida em um hotel no centro de Assunção e terão de pagar fiança de US$ 800 mil cada um. O valor foi pago em juízo, como garantia de que os dois não deixarão o […]

POR Redação SRzd07/04/2020|2 min de leitura

Juiz concede prisão domiciliar para Ronaldinho Gaúcho

Ronaldinho Gaúcho e o irmão Assis. Foto: Reprodução de Internet

| Siga-nos Google News

A justiça paraguaia concedeu nesta terça-feira (7) prisão domiciliar ao ex-jogador Ronaldinho Gaúcho e ao irmão, Assis Moreira. Os dois cumprirão a medida em um hotel no centro de Assunção e terão de pagar fiança de US$ 800 mil cada um. O valor foi pago em juízo, como garantia de que os dois não deixarão o hotel.

De acordo com o juiz Gustavo Amarilla, os responsáveis pelo hotel autorizaram que a prisão dos brasileiros fosse cumprida no local, que será vigiado por policiais. O jornal paraguaio “ABC Color” informou que Ronaldinho e Assis vão ficar em quartos diferentes.

A perícia nos telefones celulares de Ronaldinho e Assis, que começou no dia 18 de março, foi concluída. O Ministério Público do Paraguai continua trabalhando na investigação do caso, que já teve 15 pessoas presas.








A justiça paraguaia concedeu nesta terça-feira (7) prisão domiciliar ao ex-jogador Ronaldinho Gaúcho e ao irmão, Assis Moreira. Os dois cumprirão a medida em um hotel no centro de Assunção e terão de pagar fiança de US$ 800 mil cada um. O valor foi pago em juízo, como garantia de que os dois não deixarão o hotel.

De acordo com o juiz Gustavo Amarilla, os responsáveis pelo hotel autorizaram que a prisão dos brasileiros fosse cumprida no local, que será vigiado por policiais. O jornal paraguaio “ABC Color” informou que Ronaldinho e Assis vão ficar em quartos diferentes.

A perícia nos telefones celulares de Ronaldinho e Assis, que começou no dia 18 de março, foi concluída. O Ministério Público do Paraguai continua trabalhando na investigação do caso, que já teve 15 pessoas presas.








Notícias Relacionadas

Ver tudo