Justiça autoriza goleiro Bruno a morar e jogar no Mato Grosso
A Justiça de Varginha, que fica a 320 km de Belo Horizonte, autorizou o goleiro Bruno Fernandes, de 34 anos, a se mudar para o Estado do Mato Grosso, onde vai defender o Clube Esportivo Operário Várzea-Grandense. O time disputa a série D do Campeonato Brasileiro em 2020. A decisão foi proferida pelo juiz Tarciso Moreira […]
POR Redação SRzd20/01/2020|2 min de leitura
A Justiça de Varginha, que fica a 320 km de Belo Horizonte, autorizou o goleiro Bruno Fernandes, de 34 anos, a se mudar para o Estado do Mato Grosso, onde vai defender o Clube Esportivo Operário Várzea-Grandense. O time disputa a série D do Campeonato Brasileiro em 2020.
A decisão foi proferida pelo juiz Tarciso Moreira de Souza, da Vara de Execução em Meio Aberto e Medidas Alternativas da Comarca de Varginha (MG).
A ida de Bruno para o time varzea-grandense tem gerado polêmica desde o ano passado, quando a proposta foi realizada pelo clube de futebol.
Entidades como o Conselho Estadual dos Direitos da Mulher de Mato Grosso (CEDM/MT) divulgou uma nota de repúdio dizendo que alguém que tenha sido condenado pelo crime de homicídio tem o direito a recomeçar a vida, inclusive profissional, mas não deve ocupar uma posição em que deve ser tratado como ídolo.
O conselho ressalta que Bruno, à época do crime jogador do Clube de Regatas do Flamengo, foi condenado pelos crimes de homicídio, ocultação de cadáver, sequestro e cárcere privado.
“Trata-se de alguém que demonstrou profundo ódio e total desrespeito às mulheres ao tratar dessa forma cruel e bárbara aquela que seria a mãe do seu filho”, diz trecho da nota emitida pelo conselho.
A entidade ressalta que o futebol cria ídolos entre crianças e jovens, em processo de formação, e entende que tratar como ídolo alguém capaz de cometer um crime tão bárbaro é um fato bastante preocupante.
Bruno foi condenado a 20 anos de prisão pelo assassinato de Eliza Samudio, de 25 anos, mãe de seu filho. O crime aconteceu em 2010 e teve repercussão nacional.
A Justiça de Varginha, que fica a 320 km de Belo Horizonte, autorizou o goleiro Bruno Fernandes, de 34 anos, a se mudar para o Estado do Mato Grosso, onde vai defender o Clube Esportivo Operário Várzea-Grandense. O time disputa a série D do Campeonato Brasileiro em 2020.
A decisão foi proferida pelo juiz Tarciso Moreira de Souza, da Vara de Execução em Meio Aberto e Medidas Alternativas da Comarca de Varginha (MG).
A ida de Bruno para o time varzea-grandense tem gerado polêmica desde o ano passado, quando a proposta foi realizada pelo clube de futebol.
Entidades como o Conselho Estadual dos Direitos da Mulher de Mato Grosso (CEDM/MT) divulgou uma nota de repúdio dizendo que alguém que tenha sido condenado pelo crime de homicídio tem o direito a recomeçar a vida, inclusive profissional, mas não deve ocupar uma posição em que deve ser tratado como ídolo.
O conselho ressalta que Bruno, à época do crime jogador do Clube de Regatas do Flamengo, foi condenado pelos crimes de homicídio, ocultação de cadáver, sequestro e cárcere privado.
“Trata-se de alguém que demonstrou profundo ódio e total desrespeito às mulheres ao tratar dessa forma cruel e bárbara aquela que seria a mãe do seu filho”, diz trecho da nota emitida pelo conselho.
A entidade ressalta que o futebol cria ídolos entre crianças e jovens, em processo de formação, e entende que tratar como ídolo alguém capaz de cometer um crime tão bárbaro é um fato bastante preocupante.
Bruno foi condenado a 20 anos de prisão pelo assassinato de Eliza Samudio, de 25 anos, mãe de seu filho. O crime aconteceu em 2010 e teve repercussão nacional.