Justiça de São Paulo condena Augusto Nunes a indenizar Boulos pela segunda vez

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A Justiça de São Paulo condenou o jornalista Augusto Nunes, comentarista da rádio Jovem Pan, a indenizar em R$ 12 mil o candidato à Prefeitura de São Paulo Guilherme Boulos, do PSOL. Trata-se da segunda condenação que o comentarista sofre pelo mesmo motivo. A primeira foi de R$ 19 mil. No dia 16 de agosto […]

POR Redação SRzd27/10/2020|2 min de leitura

Justiça de São Paulo condena Augusto Nunes a indenizar Boulos pela segunda vez

Guilherme Boulos. Foto: Divulgação

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A Justiça de São Paulo condenou o jornalista Augusto Nunes, comentarista da rádio Jovem Pan, a indenizar em R$ 12 mil o candidato à Prefeitura de São Paulo Guilherme Boulos, do PSOL. Trata-se da segunda condenação que o comentarista sofre pelo mesmo motivo. A primeira foi de R$ 19 mil.

No dia 16 de agosto de 2019, Nunes chamou Boulos de “gigolô de sem-teto”. “É verdade que fui condenado em 2ª instância porque, como vive dizendo o Boulos, a Justiça pode errar também”, afirmou Nunes durante a exibição do programa “Morning Show”.

“Ele ficou bravo porque eu o chamei de gigolô de sem-teto. Volto a chamá-lo de gigolô de sem-teto pra ver se ele me processa agora. Quero ver se o próximo juiz do caso vai repetir a sentença”.

Boulos afirmou em processo que a reiteração do comentário foi um desafio ao Judiciário. “Não há nada de jornalístico no vociferado por Nunes”, disse. “É uma destilação de ódio”.










A Justiça de São Paulo condenou o jornalista Augusto Nunes, comentarista da rádio Jovem Pan, a indenizar em R$ 12 mil o candidato à Prefeitura de São Paulo Guilherme Boulos, do PSOL. Trata-se da segunda condenação que o comentarista sofre pelo mesmo motivo. A primeira foi de R$ 19 mil.

No dia 16 de agosto de 2019, Nunes chamou Boulos de “gigolô de sem-teto”. “É verdade que fui condenado em 2ª instância porque, como vive dizendo o Boulos, a Justiça pode errar também”, afirmou Nunes durante a exibição do programa “Morning Show”.

“Ele ficou bravo porque eu o chamei de gigolô de sem-teto. Volto a chamá-lo de gigolô de sem-teto pra ver se ele me processa agora. Quero ver se o próximo juiz do caso vai repetir a sentença”.

Boulos afirmou em processo que a reiteração do comentário foi um desafio ao Judiciário. “Não há nada de jornalístico no vociferado por Nunes”, disse. “É uma destilação de ódio”.










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