Laudo descarta meningite como causa da morte de neto de Lula

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A Prefeitura da cidade de Santo André confirmou nesta segunda (1) que a morte de um neto de sete anos do ex-presidente Lula não foi causada por meningite, conforme divulgado por hospital à época. Arthur Araújo Lula da Silva, filho de Marlene Araujo Lula da Silva e Sandro Luís Lula da Silva, deu entrada às […]

POR Redação SRzd02/04/2019|3 min de leitura

Laudo descarta meningite como causa da morte de neto de Lula
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A Prefeitura da cidade de Santo André confirmou nesta segunda (1) que a morte de um neto de sete anos do ex-presidente Lula não foi causada por meningite, conforme divulgado por hospital à época.

Arthur Araújo Lula da Silva, filho de Marlene Araujo Lula da Silva e Sandro Luís Lula da Silva, deu entrada às 7h20 de 1 de março no Hospital Bartira, da rede D’Or, com quadro instável, de acordo com boletim médico divulgado pela instituição. O quadro se agravou, e a criança morreu às 12h36 do mesmo dia.

Segundo nota da prefeitura, logo após a morte do menino, a Secretaria de Saúde local encaminhou amostras coletadas no hospital para análise e confirmação do Instituto Adolfo Lutz, em São Paulo. Os exames descartaram “meningite, meningite meningocócica e meningococcemia”.

“Todos os procedimentos de proteção e profilaxia dos comunicantes foram realizados seguindo os protocolos do Ministério da Saúde. Informações adicionais relacionadas ao caso dependem de autorização expressa da família da criança”, diz a nota da prefeitura, que não informou qual o motivo do óbito de Arthur.

“Informações adicionais relacionadas ao caso dependem da autorização expressa da família da criança”, disse a Prefeitura em um comunicado.

No último dia 30, o deputado federal Alexandre Padilha, do PT de São Paulo, declarou ao site da revista “Fórum” que Arthur Lula da Silva, não morreu de meningite meningocócica: “Não posso dizer do que ele morreu, porque a divulgação disso é uma decisão da família. Mas posso afirmar do que não foi. O agente etiológico não é o meningococo”.

De acordo com a publicação, uma médica amiga da família acompanhou o caso e disse que a tomografia de Arthur estava normal e que o líquido cefalorraquidiano (LCR) não tinha registrado a bactéria.

No dia da morte de Arthur, o deputado, que é médico e especialista em infectologia pela USP, entrou com um requerimento de informações devido ao vazamento do fato, que foi relatado minutos depois do óbito pelo jornalista Ancelmo Gois, do jornal “O Globo”.

Em um primeiro momento a intenção de Padilha com os requerimentos encaminhados ao hospital e ao Conselho Regional de Medicina era apurar o vazamento. Mas, no velório, conversando com familiares, o deputado ficou sabendo de detalhes da morte de Arthur e que a família tinha dúvidas em relação ao diagnóstico.

A Prefeitura da cidade de Santo André confirmou nesta segunda (1) que a morte de um neto de sete anos do ex-presidente Lula não foi causada por meningite, conforme divulgado por hospital à época.

Arthur Araújo Lula da Silva, filho de Marlene Araujo Lula da Silva e Sandro Luís Lula da Silva, deu entrada às 7h20 de 1 de março no Hospital Bartira, da rede D’Or, com quadro instável, de acordo com boletim médico divulgado pela instituição. O quadro se agravou, e a criança morreu às 12h36 do mesmo dia.

Segundo nota da prefeitura, logo após a morte do menino, a Secretaria de Saúde local encaminhou amostras coletadas no hospital para análise e confirmação do Instituto Adolfo Lutz, em São Paulo. Os exames descartaram “meningite, meningite meningocócica e meningococcemia”.

“Todos os procedimentos de proteção e profilaxia dos comunicantes foram realizados seguindo os protocolos do Ministério da Saúde. Informações adicionais relacionadas ao caso dependem de autorização expressa da família da criança”, diz a nota da prefeitura, que não informou qual o motivo do óbito de Arthur.

“Informações adicionais relacionadas ao caso dependem da autorização expressa da família da criança”, disse a Prefeitura em um comunicado.

No último dia 30, o deputado federal Alexandre Padilha, do PT de São Paulo, declarou ao site da revista “Fórum” que Arthur Lula da Silva, não morreu de meningite meningocócica: “Não posso dizer do que ele morreu, porque a divulgação disso é uma decisão da família. Mas posso afirmar do que não foi. O agente etiológico não é o meningococo”.

De acordo com a publicação, uma médica amiga da família acompanhou o caso e disse que a tomografia de Arthur estava normal e que o líquido cefalorraquidiano (LCR) não tinha registrado a bactéria.

No dia da morte de Arthur, o deputado, que é médico e especialista em infectologia pela USP, entrou com um requerimento de informações devido ao vazamento do fato, que foi relatado minutos depois do óbito pelo jornalista Ancelmo Gois, do jornal “O Globo”.

Em um primeiro momento a intenção de Padilha com os requerimentos encaminhados ao hospital e ao Conselho Regional de Medicina era apurar o vazamento. Mas, no velório, conversando com familiares, o deputado ficou sabendo de detalhes da morte de Arthur e que a família tinha dúvidas em relação ao diagnóstico.

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