Lula: “Homem que é homem não bate em mulher”

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O presidente Lula, em convenção do partido neste sábado (20) em São Bernardo do Campo, São Paulo, voltou a atacar a onda de feminicídio que assola o país. O ato lançou o deputado Luiz Fernando como pré-candidato a prefeito e o ex-deputado e ex-prefeito da cidade Dr. Dib (PSB) como vice. “Pelo amor de Deus, […]

POR Redação SRzd20/07/2024|2 min de leitura

Lula: “Homem que é homem não bate em mulher”

Lula. Foto: Reprodução/Youtube/Canal.Gov

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O presidente Lula, em convenção do partido neste sábado (20) em São Bernardo do Campo, São Paulo, voltou a atacar a onda de feminicídio que assola o país. O ato lançou o deputado Luiz Fernando como pré-candidato a prefeito e o ex-deputado e ex-prefeito da cidade Dr. Dib (PSB) como vice. “Pelo amor de Deus, o homem que é homem, o homem que tem fé em Deus, que é fraterno, solidário, não pode nunca levantar a mão para agredir uma mulher, não pode”, afirmou categórico.

A crítica à violência doméstica tem sido uma constante nos discursos de Lula, que prometeu “fazer uma guerra” contra o feminicídio. Dados divulgados nessa quinta-feira pelo Anuário Brasileiro de Segurança Pública de 2024, do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), apontam que o número de mortes de mulheres por violência subiu 0,8% em relação ao ano anterior. Foram 1.467 mulheres mortas por razões de gênero, o maior registro desde a publicação da lei que tipifica o crime, em 2015. Os números mostram ainda aumentos nos registros de violência doméstica (9,8%), ameaças (16,5%), perseguição/stalking (34,5%), violência psicológica (33,8%) e estupro (6,5%).

O presidente Lula, em convenção do partido neste sábado (20) em São Bernardo do Campo, São Paulo, voltou a atacar a onda de feminicídio que assola o país. O ato lançou o deputado Luiz Fernando como pré-candidato a prefeito e o ex-deputado e ex-prefeito da cidade Dr. Dib (PSB) como vice. “Pelo amor de Deus, o homem que é homem, o homem que tem fé em Deus, que é fraterno, solidário, não pode nunca levantar a mão para agredir uma mulher, não pode”, afirmou categórico.

A crítica à violência doméstica tem sido uma constante nos discursos de Lula, que prometeu “fazer uma guerra” contra o feminicídio. Dados divulgados nessa quinta-feira pelo Anuário Brasileiro de Segurança Pública de 2024, do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), apontam que o número de mortes de mulheres por violência subiu 0,8% em relação ao ano anterior. Foram 1.467 mulheres mortas por razões de gênero, o maior registro desde a publicação da lei que tipifica o crime, em 2015. Os números mostram ainda aumentos nos registros de violência doméstica (9,8%), ameaças (16,5%), perseguição/stalking (34,5%), violência psicológica (33,8%) e estupro (6,5%).

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